Paulo Hasse Paixão
Elon Musk e Alice Weidel discutiram na semana passada a visão do AfD para reavivar a Alemanha através de políticas pró-empresariais, soluções energéticas equilibradas e valores libertários, desafiando as narrativas dominantes e apelando ao fim do declínio económico e cultural do país.
O bilionário tecnológico
norte-americano Elon Musk conversou com Alice Weidel, co-líder do partido
alemão Alternativa para a Alemanha (AfD), durante uma conversa muito aguardada
no X Spaces, na quinta-feira, para discutir questões críticas que a Alemanha
enfrenta e defender a razão pela qual, tanto na opinião dela como na de Musk, o
partido constitui a única hipótese de “salvar” o país.
O amplo diálogo permitiu que
Weidel falasse diretamente ao público global sobre as políticas defendidas pelo
AfD como o controlo da imigração, a redução da regulamentação estatal, uma
estratégia energética equilibrada com ênfase na energia nuclear. Os
interlocutores discutiram também a importância das plataformas tecnológicas que
permitem o acesso ao fórum público sem a funesta interferência e influência da
imprensa corporativa.
De fronteiras abertas e
centrais nucleares fechadas.
Weidel criticou a antiga
chanceler Angela Merkel, rotulando-a como a primeira “chanceler verde” da
Alemanha e acusando as suas políticas energéticas e de imigração de
“arruinarem” a nação. Numa tirada mordaz dirigida à administração de Merkel,
afirmou:
“Ela impôs, sem pedir ao
povo, a abertura das nossas fronteiras à imigração ilegal e destruiu a
nossa espinha dorsal com uma política energética detestável. A Alemanha é o
único país industrial que desligou as suas centrais nucleares”.
A co-líder da AfD mostrou um
desdém semelhante pela atual administração de esquerda liderada pelo Partido
Social Democrata (SPD), criticando o seu abandono progressivo da energia
nuclear numa altura em que o mercado energético europeu estava mais vulnerável
e afirmando a este propósito:
“Desligaram a última
central nuclear para criar ainda mais escassez de energia, por isso, ou são
muito estúpidos ou odeiam o seu próprio país.”
(…)
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