Em entrevista a VEJA, engenheiro demitido
por "promover estereótipos de gênero" critica ambiente
"sufocante" da empresa - e reafirma seu ponto de vista
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James Damore, foto: Peter
Duke/@Fired4Truth/Twitter
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No início de agosto, o engenheiro James Damore foi demitido do Google por defender em um memorando que a desigualdade entre homens e mulheres na indústria da tecnologia é resultado de diferenças biológicas. Quando o documento vazou para a imprensa, foi chamado de sexista, de preconceituoso e até de nazista. Alguns dias depois, o CEO do Google, Sundar Pichai, interrompeu as férias para demitir o funcionário. Segundo Pichai, o “memorando antidiversidade”, como ficou conhecido o documento, violou o código de conduta da empresa “ao promover estereótipos de gênero nocivos no ambiente de trabalho”.
(...)
Em entrevista exclusiva a
VEJA, Damore reafirma que homens e mulheres têm inclinações distintas, ataca os
“guerreiros da justiça social” e diz que o ambiente “ultraprogressista” do
Google chega a ser sufocante. “Pessoas com visões diferentes não podem dizer
nada e são constrangidas ao silêncio”, disse. Confira abaixo trechos da
conversa:
Como é o ambiente do
Google?
Há uma crença popular de que
os conservadores são maus e burros. É uma crença perversa em que tantas pessoas
nesse meio acreditam. Então, os conservadores precisam ficar no armário e
disfarçar quem eles são de verdade. É um ambiente horrível. De muitas maneiras,
é como ser gay nos anos 1950. As pessoas nesse meio ultraprogressista nem
conseguem perceber como é opressivo para os outros. Pessoas com visões
diferentes não podem dizer nada e são constrangidas ao silêncio, porque o
Google é muito rígido na cultura do politicamente correto.
(...)
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Bah! Nos Anos 50 e 60 era ser "bicha" "veado" "marica". Hoje é ser Gay, se vc falar qualquer coisa que não seja gay, vc pode ser preso!!!
ResponderExcluirÉ... os tempos mudaram, hoje opta se quer ser homem ou mulher!
Nos anos 50 vc nascia homem ou mulher!!!
Eu acho isto tudo uma "anormalia". Sem falar na promiscuidade e nas drogas!
Heitor Volkart