Maria João Lopo de Carvalho, Oficina do Livro, 1ª edição: outubro de 2013; 9ª edição: março de 2023. 568 páginas.
Muitas histórias correram sobre a humilde mulher que, em 1385, numa aldeia perto de Alcobaça, pôs a sua extrema força e valentia ao serviço da causa nacional, ajudando assim a assegurar a independência do reino, então seriamente ameaçada por Castela. É nos seus lendários feitos e peripécias, contados e acrescentados ao longo dos tempos, que se baseia este romance, onde as intrigas da corte e os tímidos passos da rainha-infanta D. Beatriz de Portugal se cruzam com os caminhos da prodigiosa padeira de Aljubarrota, Brites de Almeida, símbolo máximo da resiliência e bravura de todo um povo.
Muito bem escrito, um português “leve”… com pitadas de suspense. O livro é um "romance histórico", ou seja, "prosa, mais ou menos longa, na qual se narram fatos imaginários, às vezes inspirados em histórias reais, cujo centro de interesse pode estar no relato de aventuras, no estudo de costumes ou tipos psicológicos, na crítica social etc." (Houaiss).
Padeira de Aljubarrota,
diz a autora, “é um hino de amor a Portugal e à coragem do povo português”.
Gostei d+!
éléments – pour la civilisation européenne, nº 210
Frontières
Revistas
Rússia Versus Ucrânia – Nacionalismo Versus Globalismo – Factos Versus Propaganda
L’Intranquile Monsieur Pessoa
OMERTA
[Livros & Leituras] A ler
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-