Paulo Hasse Paixão
Ontem de manhã, a conta do Facebook do ContraCultura tinha esta mensagem:
Apesar de termos enviado imediatamente uma resposta através do link indicado, que pedia informações de contacto, dez minutos depois somos surpreendidos com esta nota terminal:
É importante notar que os motivos dados nas duas mensagens são diferentes e ambos falsos. O Contra não violou quaisquer “direitos de marca” (argumento da primeira mensagem) nem sequer é detentor da conta ‘csusan_msecq2467’ nem no Instagram nem em lado nenhum.
Ainda por cima, suspender
assim com carácter permanente uma conta, logo à primeira irregularidade
(inventada), é mesmo coisa de bastardos sem lei. Para o Contra, a circunstância
não é trágica de todo e a publicação nunca investiu um tostão na META, mas imaginem
o que acontece com utilizadores que têm negócios montados à volta desta
plataforma e que investiram nisso bom dinheiro…
E ainda a lagartixa Zuckerberg
tem a lata de jurar a pés juntos que os tempos da censura nas
plataformas da META acabaram… Pois, pois.
É de prever que a conta do
Instagram do Contra, que por enquanto ainda está ativa, também esteja prestes a
desaparecer.
Enfim, são coisas da
militância dissidente. E devem ser encaradas como medalhas de honra.
Àqueles que seguiam o
ContraCultura no Facebook, resta agradecer-lhes a amizade e apelar a que
continuem a acompanhar a publicação no X (@Conta_do_Contra) ou subscrevendo
a E-letter aqui.
Obrigado.
Título e Texto: Paulo Hasse Paixão, ContraCultura, 26-2-2025
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