Paulo Hasse Paixão
Convenhamos: a imigração e as
políticas de fronteira aberta estão a chegar a um cúmulo do ridículo.
Como se não bastassem
paquistaneses, hindus, afegãos, sírios, palestinianos, libaneses, líbios,
marroquinos, tunisinos, argelinos, nigerianos, somalis, angolanos,
moçambicanos, são tomé e príncipes, cabo-verdianos, guineenses, vietnamitas,
chineses, brasileiros e todos os restantes filhos de Deus que vivem em Lisboa,
parece que agora até há uns gajos provenientes dos confins da galáxia que
namoram a cidadania na cidade que Ulisses fundou.
Vá lá. É excessivo.
fr just witnessed something wild in Lisbon skies rn... massive string of lights moving like a snake, easily 200-300x bigger than commercial aircraft. thought all these UAP/UFO vids were cap until seeing this with my own eyes. literally vanished in an instant. brain.exe stopped… pic.twitter.com/xBqqMnNrGV
— BitLogicX (@bytecoderman) December 9, 2024
Meanwhile, in Portugal (west coast of the European Union) UAPs like those appearing in the USA are emerging. Dozens of orbs have left the Atlantic Ocean from the south coast (Sagres) to Lisbon (Cascais and Estoril). #UFO #UAP #OVNI pic.twitter.com/RaP1ElT8cr
— UFOs&Aliens🛸UAP➡ Unknown Alien-looking Phenomena (@AliensOnEarth_) December 18, 2024
Uma coisa são turistas, já de si e por definição danosos como o raio, outra coisa são nómadas radicais que não atravessam o cosmos por causa das maravilhas de Cascais (até porque as maravilhas de Cascais são um mito). Só se faz uma viagem destas quando se está nitidamente à procura da segurança social do senhor Montenegro.
Para além dos povos que temos
que aturar, já citados, temos agora o problema de uns destituídos do fim da
galáxia dispostos ao êxodo e que acharam por bem, vá la saber-se por que raio
de razão irracional, incomodarem os portugueses.
Porque só alienígenas
destituídos considerariam o planeta Terra, e muito especialmente Portugal, como
um refúgio aceitável, não é?
Porque só alguém desesperado
com o sítio onde nasceu, imigraria para esta terceira rocha a contar do Sol, e
este cu do mundo que é o nosso país, certo?
Qualquer progressista
concordará comigo (e muito especialmente o Mamadou Bá): para quê viajar
imensamente e sem passaporte para um sítio que, para além de ser distante à
brava, está repleto de racistas, sexistas, fascistas, negacionistas da ciência,
comedores de entremeada e deploráveis que votam no Chega?
Bem sei que o Ocidente mantém
escancaradas fronteiras, mas até os globalistas fundam programas globais, e não
universais, e isso não será por acaso.
Um programa de recepção de
estrangeiros à escala galáctica vai rapidamente aniquilar qualquer sistema
público de saúde, qualquer regime de pensões, qualquer estado
neo-marxista.
Imaginem que a segurança
social alemã tem que pagar os cuidados clínicos de uma quantidade de esquisitos
provenientes do Planeta Zum. Que doenças, que curas, que terapias, que
convalescenças, que cuidados intensivos, que danos nos tribunais, que cancros terminais,
que pandemias, que pestes, que custos astronómicos podem eventualmente grassar
neste contexto?
E que seguradoras estariam
disponíveis para segurar o desgraçado que não se deu bem no planeta dele?
Que maneira tem a Comissão
Europeia de integrar os ‘refugiados’ de Sirius e os deslocados de Alpha
Centauri e as religiões que professam, as sharias que legislam, os costumes a
que obrigam, os crimes que podem potencialmente cometer?
Não faltava mais nada. Para
além de aturarmos os alienígenas de Islamabad, temos agora que aturar os
estrangeiros da esquina mais recôndita do universo?
Até o paqui, que
aproveita a concessão de Silicon Valley para ser um taxista encartado e violar
alegremente raparigas de quinze anos ao abrigo da lógica progressista, passa a
cidadão exemplar, se pensarmos que a seguir vamos ter que conviver com espécies
extraterrestres, de tal forma despistadas do nosso pensar moral e da nossa
vivência antropológica que podem até – não sabemos – considerar o Sapiens como
consideramos nós as tarântulas.
E, muito sinceramente, eu não quero que o dinheiro dos meus impostos sirva para pagar o alojamento de gentes que o universo destituiu. Porque se os destituiu, ao ponto desesperado de procurarem aqui, neste inferno globalista, um refúgio, por alguma razão foi. E não a melhor, decerto.
Título, Imagem e Texto: Paulo
Hasse Paixão, ContraCultura,
26-12-2024
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