Rubinho Nunes
A campanha #BisNuncaMais está há dias nos trending topics. Lula e senadores petistas tiveram que entrar em campo. Líder do governo no Congresso apareceu, publicamente, defendendo Felipe Neto e o consumo do BIS. A direita deu o recado e o PT se amedrontou.
A verdade é que a esquerda se utiliza há anos do cancelamento seletivo para calar a oposição. Felipe Neto, o rei dos canceladores, talvez seja a figura mais conhecida de todas. Ele sempre incentivou, publicamente, os linchamentos virtuais. Pressionava a retirada de patrocínio de todos aqueles que não seguiam a cartilha progressista.
O caso do BIS é ainda mais curioso. O “influencer”, meses atrás,
criticou abertamente o consumo de açúcar. Afirmou, em letras garrafais, que a
indústria açucareira: “MATA MILHÕES DE PESSOAS POR ANO”.
Os meses se passaram e ele virou garoto propaganda do BIS.
A direita, então, começou o boicote ao chocolate.
Felipe Neto gravou até um vídeo pedindo o fim ao “ódio”. Acontece que ele e a
esquerda nunca pararam com o verdadeiro ódio. Só que agora eles estão
perdendo dinheiro com o boicote. O mesmo sujeito que agora pede uma trégua na
luta política estava, até outro dia, gritando “SEM ANISTIA” contra a
principal emissora de oposição ao governo Lula. O print está aí.
Os senadores Randolfe Rodrigues e Humberto Costa
foram acionados. Gravaram um vídeo bizarro falando que o BIS é “muito bom” Esses
últimos episódios são o mais puro exemplo do marketing TRANS: é o
marketing que avacalha a imagem do produto e faz as vendas
DESPENCAREM. Empresas que se rendem à lacração estão tento enormes
problemas financeiros. A cervejaria Bud Light, nos EUA, quis lacrar e
fez uma campanha com uma trans no mês da mulher. Resultado: mais de 30%
de queda nas vendas. Felipe Neto está no páreo para superar a modelo trans como
pior ideia de marketing para um produto.
Quem lacra não lucra.
Título e Texto: Rubinho Nunes, X, 16-10-2023,
15h20
“O que este influente rapaz fez foi e vai muito além de apenas discordâncias políticas”
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