terça-feira, 17 de outubro de 2023

Esquerda desesperada com cancelamento do Felipe Neto

Rubinho Nunes

A campanha #BisNuncaMais está há dias nos trending topics. Lula e senadores petistas tiveram que entrar em campo. Líder do governo no Congresso apareceu, publicamente, defendendo Felipe Neto e o consumo do BIS. A direita deu o recado e o PT se amedrontou. 

A verdade é que a esquerda se utiliza há anos do cancelamento seletivo para calar a oposição. Felipe Neto, o rei dos canceladores, talvez seja a figura mais conhecida de todas. Ele sempre incentivou, publicamente, os linchamentos virtuais. Pressionava a retirada de patrocínio de todos aqueles que não seguiam a cartilha progressista. 

O caso do BIS é ainda mais curioso. O “influencer”, meses atrás, criticou abertamente o consumo de açúcar. Afirmou, em letras garrafais, que a indústria açucareira: “MATA MILHÕES DE PESSOAS POR ANO”.

Os meses se passaram e ele virou garoto propaganda do BIS.

A direita, então, começou o boicote ao chocolate. Felipe Neto gravou até um vídeo pedindo o fim ao “ódio”. Acontece que ele e a esquerda nunca pararam com o verdadeiro ódio. Só que agora eles estão perdendo dinheiro com o boicote. O mesmo sujeito que agora pede uma trégua na luta política estava, até outro dia, gritando “SEM ANISTIA” contra a principal emissora de oposição ao governo Lula. O print está aí.

Os senadores Randolfe Rodrigues e Humberto Costa foram acionados. Gravaram um vídeo bizarro falando que o BIS é “muito bom” Esses últimos episódios são o mais puro exemplo do marketing TRANS: é o marketing que avacalha a imagem do produto e faz as vendas DESPENCAREM. Empresas que se rendem à lacração estão tento enormes problemas financeiros. A cervejaria Bud Light, nos EUA, quis lacrar e fez uma campanha com uma trans no mês da mulher. Resultado: mais de 30% de queda nas vendas. Felipe Neto está no páreo para superar a modelo trans como pior ideia de marketing para um produto.

Quem lacra não lucra.

Título e Texto: Rubinho Nunes, X, 16-10-2023, 15h20

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