Telmo Azevedo Fernandes
Escolher entre um grupo terrorista de
assassinos nazis que pretendem aniquilar o povo judeu e um país democrático a
lutar pela sua sobrevivência contra a barbárie, não deveria constituir nenhuma
dúvida nem hesitação para qualquer pessoa bem formada.
Exceto para o mais recente cardeal português e agora bispo de Setúbal que em resposta ao Jornal de Notícias sobre qual o papel da Igreja perante os acontecimentos na faixa de Gaza, Américo Aguiar responde que «o pior que se poderá fazer é tomar partido» e nem uma singela condenação do Hamas foi este clérigo capaz de fazer. A Igreja propõe um caminho de Verdade, Humanidade e Paz, mas Américo Aguiar faz equivaler o Bem ao Mal, o que neste caso equivale a escolher o Diabo.
Mas Américo Aguiar foi eleito autarca do Partido Socialista quando António Guterres era líder do PS e por isso não surpreende que estes dois espíritos sejam gémeos e digam iguais disparates abomináveis: ver vídeo aos 1m28s.
No vídeo anterior, vemos o ministro e o embaixador israelitas dizerem quase tudo o que é preciso dizer sobre a boutade de Guterres. Acrescento apenas a informação de que Israel abandonou unilateralmente a Faixa de Gaza em 2005 e que há quase 20 anos não ocupa qualquer território em Gaza.
Guterres foi uma tragédia enquanto primeiro-ministro, com a sua atual cruzada infanto-religiosa a pretexto do clima verificamos que o equilíbrio mental não é o seu principal traço enquanto político, e torna-se agora evidente que é apenas um embaraço e uma vergonha para Portugal.
Dados os atuais padrões de exigência, Guterres tem pois todas as características para se vir a tornar presidente da república.
A crónica vídeo
completa, aqui.
Título e Texto: Telmo
Azevedo Fernandes, Blasfémias,
25-10-2023
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