quinta-feira, 21 de março de 2013

No domínio da violência

Fonte: tvvaletudo.com.br
A. Pereira
Ao que se percebe e pelo andar da carruagem, a violência deve continuar aumentando, enquanto continuar a hipocrisia do Estado e seus comunos desgovernos politiqueiros corruptos. Por aqui, roubo e violência gera votos, cabides de empregos e indústria da renda. Enquanto se igualar e confundir bem com mal, o mal privilegiado vencerá. Preferem deixar que o mal prevaleça coletivamente e lhes renda dividendos do que combater honestamente o mal. Iludem a todos taxando de mal, o combate ao mal, enquanto enfeitam de Bem e lucram com o crescente mal contra todos. Enquanto houver interêsse ideológico em disfarçar e faturar com o mal, êle se expandirá cada dia mais em prejuízo monetário e de vidas da coletividade indefesa. O mesmo Estado mercenário irresponsável pela segurança das pessoas é o agente responsável por impedir a autodefesa dos cicadãos de Bem, forjando à força seus novos inadmissíveis mercados violentos de poder. Sabem quando o empregador mosquitinho da dengue será vencido nesta plagas? Possivelmente, nunca. Pois, os sistêmicos cabideiros de empregos dos politiqueiros não permitirão. Se o alvo de Bin Laden fosse desviado para o Sul, seu agressor estaria vivinho da silva e sendo graciosamente defendido e agradecido por seus indolentes correligonários se locupletando eternamente das dissimuladas novas vagas desocupatícias.
Em países assim, a força abusiva do Estado mercenário, e não das traídas pessoas de Bem que buscam a Verdade e confiam de boa-fé na Justiça séria, representada pelo poderio desequilibrado e concentrado de desqualificadas leis ideologicamente obtusas, serve discaradamente para perseguir, discriminar, desrespeitar, hostilizar, roubar, imobilizar ou escravisar cidadãos honestos, enquanto se tolera e, por trás das cortinas, até se incentiva e tira prazeroso proveito das ocupações maldosamente forjadas e estimuladas, lançando sobre os inocentes úteis as respectivas culpas. Em tais países de caráter duvidoso e deseducado, a força do Estado, sob os mais diversos pretextos mentirosos, justifica e não precisa dar bons exemplos comportamentais a ninguém. Por isso, a classe dos nobres do reinado podem invadir, agredir, desrespeitar suas próprias leis, ao seu bel-prazer, e ainda, com apoio de submissos interesses midiáticos de propaganda, ameaçar ou punir desavergonhadamente eventuais reclamantes inconsoláveis, sem nenhuma satisfação razoável a ninguém. Autoridades que se julgam acima da Lei e da ordem, equivalentes a bandidos infiltrados, deveriam ser desmascaradas e exemplarmente punidas sem nunca merecer esse nome ou quaisquer créditos usurpados.
Como habitual, muitos dirão, é perda de tempo malhar em ferro frio. A maioria nem consegue distinguir o Bem do Mal. Aqueles aproveitadores da ideológica má-fé até repetirão, Bem e Mal não existem, então podemos tudo sem limites, enquanto pudermos enganar, sumeter e oprimir a multidão de trouxas. Esquecem, no entanto, até a lei do convencimento tem limites. Como a água mole em pedra dura, o ferro frio malhado também esquenta e amolece, basta insistir.
Título e Texto: A. Pereira, 21-03-2013

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