Problema é constante em duas das principais
vias da região e morador diz que nunca viu o subprefeito Didi Vaz por lá para
resolver
Amanda Raiter
Mesmo quando não está debaixo d’água, a Zona Norte do Rio fica inundada por lixo. É assim a rotina de vários pontos da região, inclusive os com IPTU mais caros. Mães que passeiam com carrinho de bebês já sabem que é inútil mudar de calçada, as sacolas com descartes tomam conta da pavimentação, ano após ano, sem que ninguém seja advertido ou o problema resolvido. “Ficamos encurralados aqui. É uma nojeira, sempre“, conta Aline Azevedo, de 41 anos, que costuma visitar a mãe no Riachuelo e passar pela Marechal Rondon, a 50 metros de onde caminhões identificados como da Secretaria Municipal de Conservação passam a noite. Os da Comlurb, que deviam estar por ali, ninguém sabe por onde andam.
Em plena Rua 24 de Maio, que liga o Maracanã ao Méier, quem aguarda em um dos pontos de ônibus tem que estar atento para não tropeçar nas trincheiras de sacolas e lixo espalhado após os catadores vasculharem, de forma destruidora, assim como no resto da cidade já se tornou praxe. “Moro há anos aqui e nunca vi o subprefeito vir à região verificar esses problemas. Se fosse Zona Sul, já teria sido resolvido” reclama um aposentado que não quis se identificar, ao criticar Didi Vaz, subprefeito da Zona Norte desde o início da gestão de Paes, em 2021, e pré-candidato a vereador.
Se eleito, Didi será, na Câmara Municipal, o quarto nome recente daquela região, onde, nos primeiros dias do ano, dois cracudos teriam furtado a estrutura de um ponto de ônibus inteira, sem que a Prefeitura tivesse sequer chamado a polícia. “É muito triste, mas a zona norte se tornou um grande lixão a céu aberto”, fala o pensionista.
Em frente, os IPTUs mostram
que não falta cobrança da Prefeitura. Em uma loja de artigos pet de
tamanho modesto, o imposto predial pago ao município chega a R$ 10 mil. “Ninguém
está aqui de graça. Queremos serviço mais eficiente que nem
fazem com a cobrança“, completa o aposentado, destacando que ainda existe
uma Taxa de Coleta de Lixo cobrada junto ao imposto.
Em nota, a Comlurb informa
que a área conta com coleta domiciliar e varrição três vezes por semana. A foto
mostra ponto de descarte irregular. A Companhia vai intensificar a fiscalização
na área e pede para que todos colaborem com a limpeza depositando o seu lixo
nos dias e horários da coleta e utilizando o Serviço de Remoção
Gratuita pelo Whatsapp 21 3460-1746. A Comlurb lembra
que está sujeito à multa quem descartar lixo e entulho em áreas públicas.
Título e Texto: Amanda
Raiter, Diário do Rio, 17-1-2024
Poderia, dar uma sugestão? Simples, fácil e barata.
ResponderExcluirJoguem e espalhem onde mora o governador do Rio, ou onde ele finge que trabalha.
Aparecido Raimundo de Souza
de Vila Velha no Espírito Santo ES
Posso acrescentar o prefeito do Rio?
ExcluirIMAGINEM em meus 72 anos aqui em Poa fiquei 6 dias sem luz, adivinhem quem é o governador?
ResponderExcluirCidadão, tu é mais novo do que eu!?! 😲
ExcluirRochinha, por que o RS sempre se esmera em eleger esquerdistas ou gobalistas (it's the same) para os governos estadual, prefeituras, câmara dos deputados e senado federal?!
ExcluirAmbos estamos com as promissórias vencidas.
ExcluirNinguém estuda a história do PT.
Essa merda nasceu e depois se criou no RS. Na época só elegíamos candidatos do PT, foram anos de prefeituras e governo que alegavam orçamento participativo. Exemplos, o senador Paulo Paim e Pedro Simon, anos mo semado com projetos nunca feitos. 40 anos a globo com personagens gays de gaúchos,aí vem a galera lacrador e elege um de governador, essas merdas não honram a nossa história. A VARIG FOI DESTRUÍDA POR SER GAÚCHA. A VARIG TINHA CARGUEIROS LOTADOS DE SAPATOS GAÚCHOS PARA JFK NO TEMPO DO B-707, HOJE AS EMPRESA FECHARAM.
A empresa é ECUATORIAL.
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