domingo, 28 de dezembro de 2025

O herói mais amado da esquerda – Rei Xandão – vive a vida de um oligarca e de um rei

Glenn Greenwald

O herói mais amado da esquerda – Rei Xandão – vive a vida de um oligarca e de um rei: graças aos milhões e milhões de reais que agora chegam à conta de sua esposa, o que, em grande parte, só começou depois que ele obteve poder no STF.

E, por uma enorme coincidência, o banco corrupto que era o maior cliente da esposa de Moraes – que assinou um contrato absurdo para pagar à empresa de sua esposa e filhos R$ 129 milhões – estava hospedando Moraes em uma festa privada, só para homens, na mansão de R$ 36 milhões de Daniel Vorcaro, e agora está recebendo um tratamento extremamente favorável e estranho por parte do STF.

A esquerda "socialista" que odeia oligarcas e desigualdade fala: a família Moraes merece isso! Deixa eles em paz com sua nova e imensa riqueza, vocês lavajatistas e fascistas!💰💰💰💰

(Não se esqueça do querido advogado petista que representa o Banco Master, @augustodeAB, que viajou em um jato particular "emprestado", com Dias Toffoli – para assistir ao jogo do seu time de futebol favorito no Peru –, poucos dias antes de este conceder uma grande vitória ao banco, colocando todo o caso sob "sigilo absoluto").🤑🤑🤑🤑🤑

Texto e Imagens: Glenn Greenwald, X, 28-12-2025, 12h53 





5 comentários:

  1. "Moraes atuou em 2023 para afrouxar restrição a escritórios de cônjuges"
    No ano seguinte, o escritório da esposa de Moraes conseguiu um contrato de R$ 129 milhões de reais com o Banco Master.
    Custou caro salvar a democracia.

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  2. 🔴 O escândalo não é o que está sendo investigado.
    O escândalo é o que ninguém quer investigar.

    Alexandre de Moraes virou intocável.

    E quando alguém vira intocável, o problema deixa de ser jurídico e passa a ser institucional.

    Há questionamentos públicos envolvendo relações financeiras, conexões bancárias com o Banco Master, conflitos de interesse e decisões concentradas em uma única figura.

    Nada disso foi devidamente esclarecido.
    Nada disso foi investigado com transparência.
    Nada disso gerou consequência.

    Em qualquer democracia minimamente funcional, suspeitas desse nível exigiriam afastamento cautelar, auditoria independente e apuração rigorosa.

    Aqui, viram tabu.

    Enquanto isso:
    • Pedidos de impeachment são engavetados.
    • O Senado finge que não vê.
    • A imprensa trata como “ataque à democracia”.
    • O sistema se fecha para proteger o próprio sistema.

    Não se trata de gostar ou não de Alexandre de Moraes.
    Trata-se de algo muito maior: ninguém pode ser juiz, investigador, acusador e parte interessada ao mesmo tempo.

    Quando o poder não aceita ser questionado, ele já cruzou a linha.
    Quando a transparência vira crime e a dúvida vira extremismo, o problema não é a crítica.
    É o regime.

    O impeachment não é vingança.
    É instrumento constitucional.
    E fingir que não existe é admitir que o Brasil deixou de ser uma democracia funcional.

    O silêncio ensurdecedor em torno desses escândalos diz tudo.
    E exatamente por isso, o assunto precisa ser dito. Repetido. Exposto.

    Porque o que está em jogo não é um nome.
    É o limite do poder no Brasil.

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  3. Comediantes de esquerda não vão fazer piada NENHUMA sobre as denúncias contra Moraes? Cadê Danilo Gentile ironizando Moraes como ironizava o exílio de Eduardo Bolsonaro?
    Cadê Marcelo Adnet fazendo troça dos que roubaram dinheiro de velhos aposentados como zombou de Bolsonaro com tornozeleira soluçando pra morrer?
    Cadê Porchat falando do jatinho do advogado de vorcaro e da mulher de Moraes recebendo 130 milhões do banqueiro?
    Nenhuma piadinha?
    A graça destes é eles mesmos são a piada: bando de capachos de corruptos e ditadores que ganham dinheiro para debochar de pessoas censuradas, exiladas, perseguidas, presas e mortas por esta súcia de ditadores ladrões que os aplaudem.

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  4. Como pode???
    Gilmar Mendes tem a agora ex-esposa, Guiomar Mendes, atuando como advogada no escritório Sergio Bermudes; a filha Laura Schertel Ferreira Mendes é advogada; a filha Daniele Mendes é advogada também no escritório Sergio Bermudes e a enteada, Maria Carolina Feitosa Tarelho, também é advogada.
    Dias Toffoli tem a esposa, Roberta Maria Rangel, dona e sócia do escritório Rangel Advocacia. Ela atuou em casos de alto valor, como a suspensão de multas de R$ 10,3 bilhões da J&F (irmãos Batista), que a contrataram.
    Luiz Fux tem o filho, Rodrigo Fux, dono do escritório Fux Advogados e a filha, Marianna Fux, também atuou no escritório Sergio Bermudes e, atualmente, é juíza. O filho defende empresas e o pai, ministro, já julgou processos relacionados.
    Edson Fachin tem a filha, Melina Girardi Fachin, sócia do escritório Fachin Advogados Associados, e o Genro, Marcos Alberto Rocha Gonçalves, socio-administrador do mesmo escritório. O escritório familiar atua em causas diversas, e o ministro votou contra a ampliação de impedimentos a parentes de juízes advogarem na Corte, julgado em 2023, o que permite julgar clientes dos parentes sem restrições, beneficiando potencialmente a carteira de clientes do escritório.
    Luís Roberto Barroso, hoje fora do STF, tem o sobrinho como sócio no escritório BFBM - Barroso Fontelles, Barcellos, Mendonça & Associados) e o pai, Roberto Bernardes Barroso, ex-sócio no mesmo escritório. O escritório é sucessor do antigo Luís Roberto Barroso & Associados e defendeu clientes como bancos (ex.: Itaú) e lojas de luxo.
    Kassio Nunes Marques tem a Irmã, Karine Nunes Marques, advogada. Atuou para o Grupo Petrópolis na mesma disputa bilionária, ilustrando contratações que podem visar influência em tribunais superiores, com ganhos financeiros para o parente.
    Cristiano Zanin tem a esposa, Valeska Zanin Martins, ainda advogada no escritório de ambos. Atuou para investidores (Crowned) na disputa com o Grupo Petrópolis. Como ex-advogado de Lula, o casal tem rede que atrai clientes de alto perfil, beneficiando-se de conexões políticas e judiciais.
    E temos o escandaloso caso de André Mendonça, dono (oculto) do Instituto Iter, que além de ter faturado R$ 5 milhões junto a órgãos públicos, fechou contratos com a Fiesp, de quem julga as causas.

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  5. Quem pode fode... o resto de nós, que se foda...
    Aparecido Raimundo de Souza, de Vila Velha ES

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