Carlos Martins
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787-8-Dreamliner-American-N804AN, foto: Benito Latorre |
Na Quarta-Feira do dia 12 de
Outubro, o voo American Airlines 288, de Xangai para Chicago, enfrentou
problemas no seu motor de número 2 e foi obrigado a alternar para a remota
cidade de Cold Bay. Até aí seria algo previsto, a não ser pelo fato de que a
cidade possui pouco mais de 40 habitantes e fica em uma das áreas mais remotas
do Alasca.
Após pouco mais de 8h de voo,
no meio do Oceano Pacífico, o motor direito, modelo General Electric GEnx-1B,
apresentou problemas e a tripulação decidiu que seria necessário pousar assim
que possível. O único aeroporto mais próximo era o de Cold Bay. A aeronave
estava com 100 passageiros e 14 tripulantes, número quase que o triplo da
população da pequena cidade alasquiana, que é oficialmente a cidade mais
nebulosa dos EUA, segundo o serviço meteorológico do país.
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787-American-Cold-Bay-KTVA-Alaska |
Duas horas após o pouso, um
time de mecânicos da American veio de Seattle para dar apoio à tripulação.
Durante a madrugada do dia 13, a Alaska Airlines, companhia parceira da
American, levou um dos seus 737 de Anchorage para Cold Bay para buscar os
passageiros e parte da tripulação, sendo que três dos quatro pilotos ficaram em
solo para levar o avião de volta para a base da American Airlines.
(…)
Título e Texto: Carlos Martins, AeroIN, 23-10-2016
Colaboração: Heitor Volkart
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