ABIM
Neste sábado (26 de setembro) o Presidente Donald Trump indicou a juíza Amy Coney Barrett [foto] para a mais alta Corte dos Estados Unidos.
“Hoje tenho a honra de nomear para a Corte Suprema uma das mentes jurídicas mais brilhantes e talentosas de nossa nação. Ela é uma mulher de realização incomparável, intelecto imponente, ótimas credenciais e lealdade inflexível à Constituição”, disse o presidente americano durante a cerimônia realizada hoje nos jardins da Casa Branca.
Agora apenas resta a aprovação do Senado norte-americano, o que facilmente deve ocorrer, pois conta com maioria republicana (53 senadores republicanos X 47 democratas).
Amy Coney Barrett, 48 anos,
nascida em New Orleans, é católica, mãe de sete filhos [foto], Emma,
Vivian, Tess, John Peter, Liam, Juliet e Benjamin (dois deles são adotados) —
será na história do país a primeira mãe de crianças em idade escolar a atuar na
Corte Suprema dos EUA. Ela graduou-se pela Rhodes College e, em primeiro lugar
da classe, pela Faculdade de Direito da Universidade de Notre-Dame (Indiana),
onde lecionou por 15 anos.
Um renomado e muito respeitado professor de direito em Notre-Dame escreveu: “Amy Coney é a melhor aluna que já tive”. Atualmente é Juíza da Corte de Apelações Federal de Chicago. Ela substituirá Ruth Bader Ginsburg, falecida recentemente aos 87 anos, que era de tendência esquerdista.
Graças a Deus, com esta
escolha de hoje, a Suprema Corte americana se tornará mais conservadora (6
conservadores X 3 esquerdistas), o que poderá auxiliar muito na defesa dos
valores da instituição familiar, como a proibição do comércio de drogas, do
aborto, da eutanásia, do “casamento” homossexual e do absurdo ensino nas
escolas da “teoria de gênero” às crianças.
Claro, e não nos causa nenhuma
surpresa, a mídia esquerdista (e intolerante) está bufando de ódio, denominando
a juíza como ultraconservadora etc. Não nos surpreende também que líderes
feministas — que deveriam comemorar a eleição de uma mulher para a mais alta
Corte da nação mais poderosa do mundo —, estejam igualmente encolerizadas. Por
quê? — Certamente pela mesma razão pela qual as mulheres autenticamente
femininas e mães de família estão comemorando…
Título e Texto: ABIM, 27-9-2020
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