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Ora, ora, ora… o maior palpiteiro da nação resolveu ficar calado agora. O que será que aconteceu? Tá com medinho, tá? 😁
Ontem, sexta-feira, 11 de julho de 2025: 35.819 acessos
Mais um caso absurdo mostra falha crônica da justiça brasileira. Homem com 51 passagens pela polícia foi preso no último domingo em Vila Valqueire. Dessa vez, por violência doméstica, mas ficha é extensa. Revoltante constatar que impunidade virou regra.
ResponderExcluirA verdade prevaleceu!
ResponderExcluirFilipe Martins foi preso por uma viagem que nunca fez, e que, mesmo se tivesse feito, não seria crime. Seus próprios acusadores sabiam da verdade, mas silenciaram. Hoje, o delator confirmou a verdade.
Filipe foi perseguido, humilhado, pressionado a mentir contra Bolsonaro. Mas permaneceu firme: “Prefiro sofrer uma injustiça a cometer uma injustiça.”
Mais uma narrativa desmontada. Mais um capítulo vergonhoso da nossa história.
“PELA ORDEM, excelência”
ResponderExcluirA simples expressão que representa o exercício legítimo do direito de defesa, foi recebida com desprezo por um ministro da Suprema Corte, que respondeu:
“Enquanto eu falo, o senhor fica quieto.”
Ao reagir dessa forma a uma questão de ordem apresentada pelo advogado de Felipe Martins, o ministro não apenas desrespeitou um profissional no pleno e sagrado exercício da advocacia, mas também revelou algo muito mais grave: aparente desconhecimento (ou desprezo) por um dos institutos mais elementares do processo.
“Questão de ordem” é o mecanismo pelo qual se aponta, de forma imediata, ilegalidades, vícios ou nulidades processuais. É a tradição jurídica, é a intervenção legítima. Não é interrupção indevida. É exercício pleno da defesa e ao Juiz cabe ouvida e decidir, jamais ser silenciada com truculência.
Se um ministro do Supremo Tribunal Federal não reconhece o que é uma simples questão de ordem, ele não está acima da lei, ESTÁ FORA DELA.
O silêncio da OAB diante disso não é neutralidade. É omissão que contribui para o colapso da Justiça.