domingo, 13 de julho de 2025

Tarifas de Trump: atendendo a pedidos


Walter Biancardine

Poder-se-ia gastar os próximos meses a ler apenas aquilo que, em um só dia, é escrito e publicado no Brasil sobre o tarifaço que o presidente norte-americano, Donald Trump, impôs sobre a bêbada e togada narco-ditadura verde-amarela.

Uns a combatem afirmando que resulta exclusivamente de “fofocas” e intrigas palacianas, perpetradas pelo filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Eduardo, junto aos alaranjados ouvidos do mandatário ianque e que, por isso, devemos nos unir e prender o sr. Jair. Assim agindo, prestaremos a devida e obediente vassalagem à China, Rússia, grupos terroristas árabes e ao braço armado do “Reich” brasileiro, o narcotráfico. Daí em diante, é só obedecer, ficar calado e viver feliz e adestrado na nova colônia sino-soviética tropical, vigiada pelos “minino” do tráfico e sob a capatazia do Hamas, Hezbollah e outros. Uma verdadeira ode aos ideais canhotos.

Outros – uma sub-raça de bactérias camaleônicas chamada “isentões” – são pródigos na distribuição de culpas: apontam seus dedos maleáveis a Bolsonaro mas, igualmente, acusam o dependente etílico Lula. Prudentemente, entretanto, “esquecem-se” de tecer maiores considerações sobre a vampírica casta togada, que elevou um presidiário ladrão ao posto de Mandatário Supremo (vá lá) do país, tirando-o da cadeia por conta de um suposto erro no código postal de um documento.

Sim, eles são o “sistema”, o “deep state” tupiniquim, que soube valer-se da promiscuidade esquerdista com o crime organizado e seu forte e demagógico apelo popular por “justiça social”, unindo tal imundície aos refrigerados e assépticos escritórios da Open Society, de George Soros, bem como aos endinheirados aliados da USAID. O resultado é uma narco-ditadura servida em fatias, na mesa de globalistas, narcotraficantes, soberanos chineses, bancos brasileiros, ditadores russos, grande mídia – um verdadeiro “coração de mãe”, onde sempre existirá espaço para mais um que deseje a ruína e o cativeiro do maior país da América do Sul.

Por último, está o pequeno Davi – o povo brasileiro – que sequer dispõe de uma funda e pedras (bem como coragem) para reagir contra os dois gigantescos Golias que o devora. E mesmo entre estes, existem graves e profundas divisões – não causadas por convicções mas, tristemente, por décadas de doutrinações da grande mídia: uns creem que eleições, novas leis e atuações mais firmes do Congresso poderão resolver tudo. Outros, apostam na anistia aos presos políticos e na revogação da inelegibilidade de Jair Bolsonaro. Alguns poucos, mais corajosos, apontam diretamente a ditadura do STF (Supremo Tribunal Federal) como causa e exigem o impeachment de diversos Ministros, no que são prontamente chamados de vingativos ou sonhadores, pelos mais medrosos.

Mas nenhuma parte integrante deste pequeno e desorientado Davi enxerga, claramente, o tamanho e extensão do problema, que infelizmente não mais pode ser curado por meios internos pelo simples fato de existir uma plêiade de parasitas internacionais – ditaduras, cartéis do tráfico, metacapitalistas – envolvidos.

Poucos compreenderam que, para a erradicação de tal doença será preciso, literalmente, matar o paciente – uma eutanásia com possibilidades de reversão, pois ainda que morto, este organismo (o povo) permanecerá respirando sobre a terra e terá a difícil missão de re-fundar um país, agora já duramente lapidado pela catástrofe social e econômica vivida.

E, queiram ou não, a única mão com coragem para desligar tal aparelho, que mantém a doença viva, é a de Donald Trump – goste você dele ou não.

Todos os países que, hoje, ostentam algum destaque no cenário mundial e cujos governos mantém um mínimo de respeito por seu povo desceram, primeiro, aos mais profundos abismos e quase se desintegraram, antes de renascerem e se tornarem o que são, nos dias atuais.

Ideias verdadeiramente retardadas – como o separatismo, sonho da esquerda – se unem a ilusões covardes tais como a crença em atuações do Congresso, eleições e outras quimeras. Mas nada disso funcionará.

Se hoje o mundo sabe que o Brasil é uma narco-ditadura, parceira de grupos terroristas e de governos totalitários, isso se deve às medidas tomadas por Trump. Todo e qualquer governante que se oponha a isso apenas revela sua cumplicidade e intenções futuras de assim, igualmente, proceder contra seu próprio povo: se nivelam em baixeza, cinismo e vilania.

A solução para tais implosões cívicas, infelizmente, sempre vem de fora.

No caso do Brasil, da Sétima Cavalaria do General Custer, acionada por Donald J. Trump – tal como toda a Europa, na Segunda Grande Guerra.

Não é para gostar. É para aceitar. 

Título, Imagem e Texto: Walter Biancardine, ContraCultura, 13-7-2025

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