O jornalista André Rizek quis enfatizar o sofrimento dos vascaínos após empate do Clube pela Copa do Brasil
França Fernandes
Acumulando altos e baixos sob o comando de
Fernando Diniz, o Vasco não conseguiu balançar as redes contra o CSA. Mesmo em
condições de voltar para São Januário com um bom resultado, a falta de pontaria
impediu o triunfo fora de casa. Neste cenário, como a expulsão de João Victor
aumentou o nível de irritação, André Rizek quis enfatizar o sofrimento dos
torcedores.Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas
“Vascaíno foi condenado a não ter um dia de paz. É tudo sofrido, na dificuldade, terminando jogos com um jogador a menos etc. Não rola sentar no sofá – ou no cimento de São Januário – pra simplesmente desfrutar de uma tarde/noite de futebol.”, escreveu Rizek, na plataforma X.
Rizek elege patamar da torcida do Vasco
Em abril, ainda quando Fábio Carille estava à frente do Vasco, Rizek destacou que os torcedores ocupam o posto de “craque” da equipe. Por conta disso, eventuais vaias e protestos atreladas ao time de Fernando Diniz, levando em conta o nível de martírio, são avaliadas como reações totalmente coerentes.
“O Vasco vai precisar muito de São Januário novamente. O torcedor tem que ser tratado como aquele craque cheio de privilégios no grupo. Vaiou? Tem que dizer que entende e concorda.”, opinou Rizek.
Próximo jogo no Brasileirão
Ameaçado pela zona de rebaixamento, o Vasco tem
pela frente o duelo contra o Mirassol, grande surpresa do Brasileirão em 2025,
no sábado (2), às 18h30. Embora o compromisso seja fora de casa, existe uma
necessidade do Cruz-Maltino somar três pontos. Porém, diante da ausência de Léo
Jardim, expulso de maneira polêmica em jogo com o Internacional, a missão será
bastante complicada.
Título e Texto: França Fernandes, Vasco Notícias, 30-7-2025
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