Paulo Hasse Paixão
O Reino Unido continua a transformar-se rapidamente num Estado totalitário, determinado a destruir a sociedade e a hostilizar os seus próprios súditos.
Sob o comando do
primeiro-ministro trabalhista Keir Starmer, o país tem acelerado a sua queda
para um regime que policia o pensamento e que se preocupa mais com o bem-estar
dos “requerentes de asilo” (também conhecidos como imigrantes ilegais) do que
com os seus próprios cidadãos/contribuintes.
E enquanto os britânicos, que
parecem enfim ter percebido o que aconteceu ao seu país, começam a sair às rua
para protestar contra a destruição do tecido social, o caos e a criminalidade,
a dissolução da identidade e a falência económica das políticas dos sucessivos
governos conservadores e trabalhistas dos últimos 30 anos, apelando a que pelo
menos os elementos criminosos entre os imigrantes sejam deportados, o governo
globalista-leninista está a formar uma “equipa de polícias de elite” para
monitorar as redes sociais em busca de “sentimentos anti-imigração”, e,
assumindo a hostilidade para com o povo que deve governar, a preparar-se para
fazer recurso da violência policial, naquela que é uma clara manifestação do
medo que assalta neste momento as elites britânicas (e não sem justificação,
considerando os crimes que cometeram).
🚨BREAKING: An elite team of police officers is to monitor social media for anti-migrant sentiment amid fears of summer riots.
— God Save Great Britain (@GSGB01) July 26, 2025
Instead of trying to solve the real issue they want to silence us instead.
Britain is the new North Korea. pic.twitter.com/hzASnwCVLN
O Telegraph noticiou que
“Os detectives serão
recrutados nas forças policiais de todo o país para participar numa nova
unidade de investigação que identificará os primeiros sinais de potencial
agitação civil.”
A divisão, criada pelo
Ministério do Interior, terá como objetivo
“maximizar a recolha de
informações nas redes sociais, depois de as forças policiais terem sido
criticadas pela sua resposta aos distúrbios do ano passado.”
O raciocínio detestável do
regime britânico é este: perante a criminalidade desenfreada por parte dos
imigrantes, as pessoas são levadas a extremos e protestam em conformidade. Mas
a polícia, em vez de perseguir os criminosos, reprime os cidadãos que protestam.
Como nação, a Grã-Bretanha
está a morrer. Como Estado de direito no contexto de uma monarquia parlamentar,
já morreu.
Título, Imagem e Texto: Paulo
Hasse Paixão, ContraCultura,
29-7-2025
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