Um
golpe silencioso, mas devastador, ocorreu no Brasil – não por meio de tanques
ou generais, mas por juízes não eleitos, de toga, munidos de ferramentas de
censura e sustentados por estruturas globalistas
Walter Biancardine
No centro do poder está Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, que recentemente anulou uma votação legal e democraticamente aprovada no Congresso Nacional que revogava um aumento de imposto. Um único juiz, agindo sozinho, derrubou a vontade de centenas de legisladores eleitos pelo povo. Isso não foi revisão judicial. Foi um ataque direto ao governo representativo.
Esse episódio é parte de uma
transformação mais ampla: o Brasil está se convertendo rapidamente em um regime
narco-judicial, sustentado por alianças autoritárias, cartéis domésticos e
cumplicidade internacional.
O Leviatã de Toga
O Supremo Tribunal Federal,
especialmente sob Alexandre de Moraes, não interpreta mais as leis – ele dita
políticas públicas. Censura o dissenso, prende opositores sem julgamento,
reescreve códigos tributários e supervisiona eleições, tudo sob pretextos vagos
como “militância digital” ou “atos antidemocráticos”.
Em 2022, a eleição presidencial no
Brasil foi realizada inteiramente por meio de urnas eletrônicas não auditáveis,
blindadas contra qualquer fiscalização externa. A contagem paralela de votos
foi proibida. Auditorias forenses, vetadas. Questionar o sistema tornou-se
crime.
Enquanto isso, o atentado a faca
sofrido por Jair Bolsonaro em 2018, muito provavelmente uma tentativa de
assassinato político, foi rapidamente encoberto. O agressor foi declarado
“inimputável” por insanidade mental, jamais julgado, e o inquérito permanece
sob sigilo.
Terror, Cartéis e a Cegueira
Internacional
O governo de esquerda do Brasil, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, alinhou-se abertamente com Venezuela, Rússia, Irã, China e até mesmo com o grupo terrorista Hamas – enquanto organizações criminosas internas como o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o Comando Vermelho operam com praticamente nenhuma repressão. Esses cartéis expandem suas redes para a Europa, especialmente Portugal, onde o ministro do STF Gilmar Mendes realiza anualmente fóruns jurídicos que servem para legitimar os abusos do Judiciário brasileiro com o verniz da academia europeia, pagos com dinheiro público.
A proteção oferecida por certos
ministros do STF ao narcotráfico no Brasil é notória e documentada.
O Brasil é membro fundador do Foro de
São Paulo, uma aliança regional de regimes marxistas e partidos revolucionários
que declaram abertamente seu objetivo de destruir as instituições ocidentais e
a democracia liberal na América Latina.
E, apesar disso, o Ocidente segue em
silêncio.
O Vale do Silício e a Esquerda
Americana: Cúmplices da Tirania
Plataformas de mídia social como Twitter/X, Google, Facebook, Telegram e Instagram foram coagidas a obedecer às ordens do Judiciário brasileiro. Conteúdos foram apagados, contas suspensas, dados pessoais entregues – tudo sem direito a recurso ou devido processo legal.
E aqui reside o escândalo mais
profundo: ONGs sediadas nos EUA e figuras progressistas do Partido Democrata
abraçaram e apoiaram esse regime autoritário. São essas mesmas redes que agora
promovem Tarcísio de Freitas, um tecnocrata “moderado” aprovado pelos
globalistas, preparado para neutralizar o conservadorismo e reintegrá-lo ao
sistema – um Mitt Romney tropical de farda e crachá.
Esse é o modelo de “democracia
gerenciada” exportado de Bruxelas e Davos para o Terceiro Mundo. O Brasil é
hoje seu laboratório, e amanhã, poderá ser sua vitrine mundial.
O Brasil Está Amordaçado. O Ocidente
Vai Continuar Calado?
Enquanto os americanos celebram o 4 de
Julho, e europeus ainda usufruem os resquícios de liberdade de expressão e
democracia liberal, os brasileiros vivem sob censura judicial. São presos por
memes. Seus votos são processados por máquinas sem transparência. Seu Congresso
eleito é anulado por juízes não eleitos.
E, todos os dias, são convidados para
uma farsa cívica – um “Tea Party” sem RSVP. A mesa está posta. A orquestra
toca. Mas o povo está ausente – com medo, em silêncio, adestrado a obedecer.
Isso não é uma crise institucional. É um projeto internacional de tirania
tecnocrática, com os juízes brasileiros como sua vanguarda inaugural.
O Mundo Precisa Reagir
Apelamos aos governos ocidentais,
organizações de direitos humanos e líderes conservadores da Europa e da América
do Norte:
• Exijam auditorias independentes do
sistema eleitoral brasileiro;
• Imponham sanções a instituições que
promovem ou legitimam os abusos judiciais no país;
• Ofereçam apoio e visibilidade a
dissidentes brasileiros e denunciantes que expõem esse cartel judicial.
Se o Brasil cair por completo, não
será o fim – será o início de uma nova era de despotismo digital, travestido de
legalidade e financiado por dinheiro do crime.
Título e Texto: Walter Biancardine, ContraCultura, 6-7-2025
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A Causa da Liberdade
Contra os Bolsonaro vale tudo!
Eles têm certeza de que NADA lhes acontecerá!
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