domingo, 6 de julho de 2025

O golpe que ninguém está denunciando: o judiciário tomou o poder no Brasil

Um golpe silencioso, mas devastador, ocorreu no Brasil – não por meio de tanques ou generais, mas por juízes não eleitos, de toga, munidos de ferramentas de censura e sustentados por estruturas globalistas

Walter Biancardine

No centro do poder está Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, que recentemente anulou uma votação legal e democraticamente aprovada no Congresso Nacional que revogava um aumento de imposto. Um único juiz, agindo sozinho, derrubou a vontade de centenas de legisladores eleitos pelo povo. Isso não foi revisão judicial. Foi um ataque direto ao governo representativo.

Esse episódio é parte de uma transformação mais ampla: o Brasil está se convertendo rapidamente em um regime narco-judicial, sustentado por alianças autoritárias, cartéis domésticos e cumplicidade internacional.

O Leviatã de Toga

O Supremo Tribunal Federal, especialmente sob Alexandre de Moraes, não interpreta mais as leis – ele dita políticas públicas. Censura o dissenso, prende opositores sem julgamento, reescreve códigos tributários e supervisiona eleições, tudo sob pretextos vagos como “militância digital” ou “atos antidemocráticos”.

Em 2022, a eleição presidencial no Brasil foi realizada inteiramente por meio de urnas eletrônicas não auditáveis, blindadas contra qualquer fiscalização externa. A contagem paralela de votos foi proibida. Auditorias forenses, vetadas. Questionar o sistema tornou-se crime.

Enquanto isso, o atentado a faca sofrido por Jair Bolsonaro em 2018, muito provavelmente uma tentativa de assassinato político, foi rapidamente encoberto. O agressor foi declarado “inimputável” por insanidade mental, jamais julgado, e o inquérito permanece sob sigilo.

Terror, Cartéis e a Cegueira Internacional

O governo de esquerda do Brasil, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, alinhou-se abertamente com Venezuela, Rússia, Irã, China e até mesmo com o grupo terrorista Hamas – enquanto organizações criminosas internas como o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o Comando Vermelho operam com praticamente nenhuma repressão. Esses cartéis expandem suas redes para a Europa, especialmente Portugal, onde o ministro do STF Gilmar Mendes realiza anualmente fóruns jurídicos que servem para legitimar os abusos do Judiciário brasileiro com o verniz da academia europeia, pagos com dinheiro público.

A proteção oferecida por certos ministros do STF ao narcotráfico no Brasil é notória e documentada.

O Brasil é membro fundador do Foro de São Paulo, uma aliança regional de regimes marxistas e partidos revolucionários que declaram abertamente seu objetivo de destruir as instituições ocidentais e a democracia liberal na América Latina.

E, apesar disso, o Ocidente segue em silêncio.

O Vale do Silício e a Esquerda Americana: Cúmplices da Tirania

Plataformas de mídia social como Twitter/X, Google, Facebook, Telegram e Instagram foram coagidas a obedecer às ordens do Judiciário brasileiro. Conteúdos foram apagados, contas suspensas, dados pessoais entregues – tudo sem direito a recurso ou devido processo legal. 

E aqui reside o escândalo mais profundo: ONGs sediadas nos EUA e figuras progressistas do Partido Democrata abraçaram e apoiaram esse regime autoritário. São essas mesmas redes que agora promovem Tarcísio de Freitas, um tecnocrata “moderado” aprovado pelos globalistas, preparado para neutralizar o conservadorismo e reintegrá-lo ao sistema – um Mitt Romney tropical de farda e crachá.

Esse é o modelo de “democracia gerenciada” exportado de Bruxelas e Davos para o Terceiro Mundo. O Brasil é hoje seu laboratório, e amanhã, poderá ser sua vitrine mundial.

O Brasil Está Amordaçado. O Ocidente Vai Continuar Calado?

Enquanto os americanos celebram o 4 de Julho, e europeus ainda usufruem os resquícios de liberdade de expressão e democracia liberal, os brasileiros vivem sob censura judicial. São presos por memes. Seus votos são processados por máquinas sem transparência. Seu Congresso eleito é anulado por juízes não eleitos.

E, todos os dias, são convidados para uma farsa cívica – um “Tea Party” sem RSVP. A mesa está posta. A orquestra toca. Mas o povo está ausente – com medo, em silêncio, adestrado a obedecer. Isso não é uma crise institucional. É um projeto internacional de tirania tecnocrática, com os juízes brasileiros como sua vanguarda inaugural.

O Mundo Precisa Reagir

Apelamos aos governos ocidentais, organizações de direitos humanos e líderes conservadores da Europa e da América do Norte:

• Exijam auditorias independentes do sistema eleitoral brasileiro;

• Imponham sanções a instituições que promovem ou legitimam os abusos judiciais no país;

• Ofereçam apoio e visibilidade a dissidentes brasileiros e denunciantes que expõem esse cartel judicial.

Se o Brasil cair por completo, não será o fim – será o início de uma nova era de despotismo digital, travestido de legalidade e financiado por dinheiro do crime.

Título e Texto: Walter Biancardine, ContraCultura, 6-7-2025 

Relacionados:
A ciranda dos poderes 
"Audiência de Conciliação"? Que porra é essa?! 
Gustavo Segré explica a saída da Jovem Pan 
4-7-2025: Oeste sem filtro – Moraes quer negociar (!?) o IOF com o Congresso e o Governo + PT torra dinheiro para ressuscitar a disputa entre pobres e ricos + Guerra ao Congresso Nacional 
Das 10 cidades francesas mais seguras, NOVE são administradas pela Direita 
A Causa da Liberdade 
Contra os Bolsonaro vale tudo! 
Eles têm certeza de que NADA lhes acontecerá! 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.

Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.

Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-