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Erenice Guerra e Dilma Roussef |
Duas notas espertas, da ministra Erenice Guerra e do empresário Fábio Baracat, não bastam e não encerram o assunto. O escândalo novo que envolve a ministra chefe da Casa Civil terá desdobramentos já nessa segunda-feira. A revista Veja não denuncia irresponsavelmente. Apresenta detalhes impressionantes de mais um esquema de corrupção arquitetado um andar acima da Presidência da República. A Casa Civil vai se consolidando como uma espécie de fortaleza escura do governo. A casa mal assombrada. Escândalos como o do Valdomiro Diniz, o capitão do time de José Dirceu e o mensalão, o dossiê criminoso contra a oposição, a negociata da Varig, o impasse Lina x Dilma etc passaram por lá. Instala-se agora um novo propinoduto e não há como admitir complacência. A reação tem que ter o tamanho desse escândalo. O Congresso não pode se omitir e o Ministério Público Federal deve instaurar os procedimentos para a investigação judiciária. A candidatura Dilma fica chamuscada mais uma vez. Reuniões no escritório do advogado da campanha e a justificativa da ministra Erenice, de que o dinheiro atendia a compromissos políticos, revelam o DNA de mais esse crime. O silêncio das autoridades responsáveis celebrará a cumplicidade.
Alvaro Dias, senador, PSDB/PR
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