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Foto: Orlando Almeida/Global Imagens |
Maurício Barra
Portanto está visto que
contestação social, de acordo com as palavras do secretário-geral do PC (que
diz que os democratas não têm medo de manifestações, têm é medo é da
contestação organizada), vai ser mais do mesmo, ou seja, perseguição por parte
de células do PC a todas as aparições de membros do Governo (e, agora, também
com a estreia a Durão Barroso), umas greves “estratégicas” de vez em quando para “chatear
o pessoal” e o massacre diário na comunicação social da agenda política da
esquerda não democrática.
Entretanto as sondagens
continuam a dar aos partidos democráticos 85% de intenção de voto, três milhões
e setecentos mil portugueses e portuguesas vão trabalhar todos os dias e o
Correio da Manhã já tem 53% de quota de mercado.
Siga a dança.
Título e Texto: Maurício Barra, Forte Apache,
31-10-2012
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