Valdemar Habitzreuter

Mas por que não mostrar a cara
num dia tão importante como esse em que o trabalhador brasileiro festeja suas
conquistas com o suor de seu trabalho? Em todos os anos anteriores a
‘presidenta’ prestigiava essa data e vinha a público elencar as inúmeras ações
governamentais que ‘erigiram’ um Brasil melhor para os trabalhadores.
Esse blá-blá-blá de anos atrás
parece que foi um embuste. Hoje o trabalhador brasileiro vê que não é bem
assim: O Brasil está na marcha à ré do progresso. Percebe em cada palavra da
‘presidenta’ um delírio fantasmagórico de pura ilusão. E ela sabe que não convence
mais ninguém. Não quer arriscar-se vir a público, com medo do panelaço que
abafe seu discurso.
E Dilma (in)justamente foi
reeleita pela grande maioria de trabalhadores que confiaram cegamente em seu
discurso em que as palavras soavam altissonantes como promessas de um Brasil
melhor para todos. Só agora um contingente elevado de trabalhadores, que
votaram nela, despertou de seu sonho fantasioso de que tudo vai de mil
maravilhas.
A realidade é outra. As
promessas de campanha foram jogadas para o alto. Só serviram para garantir a
reeleição. O Brasil foi jogado no buraco das puras promessas, e quem o cavou
foi a querida ‘presidenta’ de mais de 54 milhões de trabalhadores que a
reelegeram e mais os 27 milhões de mentecaptos que se abstiveram de votar. Vamos
ter anos pela frente para puxar o gigante para fora do buraco. Para isso faz-se
urgente empurrar para fora Dilma e toda a petralhada que afundam cada vez mais
o país. Os panelaços são insuficientes...
Título e Texto: Valdemar Habitzreuter, 28-4-2015
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