A primeira morte no massacre
da Noruega foi causada pelo maluco assassino.
Todas as demais mortes foram
causadas pela estupidez dos desarmamentistas, pela famigerada cultura de
submissão e covardia propagada por covardes pacifistas com os seus ideais
“politicamente corretos”.
Recapitulando: depois do
ataque à bomba contra o escritório do primeiro-ministro, o psicopata atacou a
tiros o acampamento de jovens do Partido Trabalhista na Ilha de Utoya, a 40 km
de Oslo, deixando mais oitenta e cinco mortos.
Havia 560 pessoas naquela
ilha, e o único policial ali, não portava armas (proibido por lei, a todos), e
foi o primeiro a ser morto.
Horrível, monstruoso? Sim.
Inevitável? Não.
É o resultado da submissão e
covardia, que transformam o cidadão num debilóide incapaz e sempre dependente
das instituições do Estado.
É o velho plano da
escravização socialista, sonhado ainda pelos meliantes dos anos 70, que nos
governam hoje.
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Modelo idealizado e atual,
para o povo brasileiro,
sonhado pelo PT e outros escravizadores socialistas do
mundo afora…
Foto: DR
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Essa ideologia de renúncia ao
direito e à capacidade de defender a sua família, a sua propriedade e a sua
própria vida, torna o indivíduo fraco, submisso e covarde; entregando toda a
responsabilidade ao governo, à polícia e ao judiciário e abrindo mão de seus
meios de defesa – especialmente as armas. Limita-o a gritar debilmente: “sou da
paz” e a pensar que cumpriu seu dever livrando-se do brio e da coragem.
“Não reaja”, dizem os maus
políticos, a grande mídia e as ONGs pra lá de suspeitas. “Nem olhe para o
bandido, para que ele não tema que você o reconheça” “Nunca ande completamente
sem dinheiro, mas sempre leve algum para que o ladrão não fique irritado”.
Discurso bonitinho, mas
prejudicial. Na prática torna você uma vítima indefesa, dependendo da
misericórdia de pessoas de má índole. O resultado é cada vez mais, freqüentemente,
ser morta a vítima indefesa, mesmo sem reagir.
O que aconteceu na Noruega?
Havia 560 pessoas na ilha e
apenas um atirador. Ninguém reagiu. Seriam 560 contra um. Mesmo assim o maluco
solitário matou 85 pessoas e saiu ileso e sorridente. O agressor agiu
livremente por uma hora e meia sem que ninguém lhe oferecesse qualquer resistência.
Todos ficaram aguardando a chegada de um salvador.
Para pelo menos 85 deles, o
salvador nunca chegou (havia um policial dando a segurança e, alegrem-se os
pacifistas das ONG, totalmente desarmado.
Foi o primeiro a ser abatido.
Quinhentas e sessenta pessoas
entraram em pânico e tentaram fugir sem sequer pensar em reagir, alguns se
escondendo atrás de pedras, outros se jogando ao mar, outros se escondendo no
banheiro.
Outros, paralisados de medo,
só não foram abatidos por sorte. Enquanto o agressor gritava que ia matar todo o
mundo, passeando entre corpos de vítimas já abatidas alguns se fingiram de
mortos.
Houve até quem usasse outras
pessoas como escudos humanos, tremendo de medo enquanto seus amigos eram
alvejados e seus corpos caiam sobre ele.
Como é possível que ele tenha
permanecido uma hora e meia atirando sem que ninguém entre cerca de 560 pessoas
tenha gritado “PRA CIMA DELE, TODO MUNDO!”???
Resposta: porque, mais do que
no Brasil, na Noruega a população é doutrinada segundo a cultura de submissão e
covardia que os torna incapazes de lutar até mesmo por suas vidas. Deixam-se
matar sem combater, como cordeiros, e o lobo nem se importa com o número dos
cordeiros.
Entretanto, mesmo alguns
animais são capazes de atitudes muito mais dignas, solidárias e coordenadas.
Enquanto cordeiros e veados procuram apenas fugir, os búfalos, os porcos do
mato e mesmo os pequenos macacos prego, por vezes atacam em grupo, furiosamente
ao agressor de um deles. Não se deixam abater pelo medo.
Sua dignidade e sua coragem
superaram o temor. Naturalmente não estariam dispostos a abrir mão de usar suas
armas, mesmo que sejam os pequenos dentes do macaco prego. Agora, se você entra
num galinheiro para pegar uma galinha, nenhuma outra o enfrentará.
Procurarão apenas salvar a
pele.
O que aconteceu no massacre na
escola em Realengo?
Aqui, em nosso País, o
massacre de Realengo só foi interrompido pela arma de um sargento da PM. Não
fosse esse policial, que entrou pelos corredores onde só se ouviam disparos,
choros e gritos - o número de vítimas seria incalculável pois ainda havia
muitas crianças para serem mortas e munição não faltava ao psicopata.
Mas tinha um homem que chegou
e encerrou a tragédia porque portava uma arma.
Era um policial, mas poderia
ser um professor, ou qualquer cidadão honesto que portasse uma arma.
Ninguém pode esperar que se
coloque um policial em cada sala de aula. Foi sorte aquele policial ter sido
encontrado por uma criança a três quadras dali, mesmo assim chegou tarde para
doze crianças.
Houvesse um policial na
escola, certamente o psicopata o teria morto à traição antes do massacre.
Apenas uma cultura de reação e pessoas armadas o poderiam ter evitado.
Ainda em nosso País há algum
tempo atrás, um maluco, estudante de medicina, sob efeito de remédios, iniciou
um massacre em um cinema. Não me lembro quantos matou, mas várias pessoas,
ignorando o medo, pularam em cima e o dominaram.
É assim que se faz; melhor
teria sido se algumas dessas pessoas honradas tivessem armadas. Naturalmente a
mídia desestimula: É perigoso reagir. Mais perigoso é se deixar matar.
Na Noruega, país de população
ambientalista parece ter perdido a referência da realidade na tentativa
pacifista de "interagir" com criminosos e animais selvagens, todo
mundo é da " paz".
Na Suíça isso teria sido
diferente; o psicopata cairia rapinho, morto no chão. A Suíça é um pais
pacífico, é, mas o mais armado a nível de cidadania civil. Pacífico, não
pacifista.
Tranqüilo, não covarde. Se, na
Noruega, um estivesse armado no meio da confusão a tragédia seria menor, mas lá
o cidadão não pode ter armas. Nem a polícia. A Noruega é uma das patrocinadoras
das OGNs "Viva Rio” e “Sou da Paz” que atuam no nosso Brasil.
Emblemático, não acham?
Se o desarmamento e o incentivo
a “não reação” incentivam o banditismo, complicando a segurança pública, pior
ainda é quando se trata da segurança nacional. Aí então é que atrai todas as
desgraças.
A Noruega, com o seu pacifismo
e sua debilidade militar, atraiu simultaneamente a invasão britânica e a alemã
na II Guerra e sua capital foi tomada por uma banda de música, enquanto a Suíça
ficou sem ser invadida nas duas grandes guerras.
Por que será?
É porque a Suíça reage e sua
população é armada. A Noruega, desarmada e pacifista, ou seja, acovardada, é
invadida e ocupada. A Suíça, corajosa e bem armada, conquista o direito de
viver em paz.
Está na hora de pensar que
tipo de nação queremos ser. Se queremos ser uns grupos de pessoas vestidas de
branco, choramingando para conscientizar os malfeitores, se querem nossos
filhos amedrontados, encerrados em casa, ou se os queremos “pisando firme,
cantando alto e sorrindo livres”.
Título, Imagem e Texto: Repórter César,
Brasil Wiki, 09-08-2011
Colaboração: Marcelo Noll Prudente
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Concordo plenamente. É no minimo ingenuidade achar que "proibir" qualquer coisa por lei que tudo será uma maravilha. Se fosse assim bastava uma lei.
ResponderExcluir"TODO SER HUMANO DEVERÁ AMAR SEU PROXIMO COMO A SI MESMO"...
mas mesmo assim a gente sabe que não funciona. Por outro lado existe INTERESSES OUTROS que os PODEROSOS querem PRESERVAR, mesmo que a custa de vidas que nao sao as deles.
JCunha
A reação a uma agressão ou não é uma questão de gerenciamento de risco entre as partes envolvidas. O cidadão de bem pondera o provimento de sua família, o valor da perda, sua reposição e a segurança de sua família (e sua própria integridade), embora um pai ou uma mãe não hesitem em se lançar contra alguém que pretenda agredir ou ferir sua prole. O bandido, por sua vez, sem um background moral ou familiar que lhe iniba a ação, gerencia o seu custo de oportunidade do roubo ou latrocínio através da análise da probabilidade 1) de ser morto; (2) de ser preso.
ResponderExcluirConfrontado com um cidadão desarmado, a hipótese 1 é nula. Considerado o histórico de crimes solucionados, de prisões em flagrante ou mesmo de punicoes posteriores, o meliante geralmente chega à conclusão de que o crime compensa o risco.
A unica coisa que inibe a ação criminosa ou anti-social é a certeza da punição. E isso começa com a obediencia das filas, respeitar o direito comum, nao tentar "um jeitinho"com o guarda, etc....
Antonio,
ResponderExcluirEssa "certeza" da impunidade enxerguei nos distúrbios nas cidades inglesas: se a Polícia tivesse "respondido" no dia seguinte pra valer, sentando o sarrafo e/ou prendendo milhares de "elementos", talvez a "coisa" não durasse até hoje...o que eu vi foi uma Polícia muito civilizada vis-à-vis daqueles flagrantes arruaceiros...