Geraldo Almendra
“O Lula é um retrato do
cidadão brasileiro: oportunista, vagabundo, inimigo da leitura e da
educação...”.
Ao assistirmos a entrevista do jornalista José Nêumanne, amplamente divulgada na Internet, podemos depreender
que o conteúdo do seu livro “O que sei sobre Lula” tem um caráter de revelação
muito mais deprimente do que uma descrição real dessa fraude humana chamada
Luís Inácio Lula da Silva.
O jornalista formaliza, pela
nossa interpretação, e sem a covarde, hipócrita e leviana edição dos fatos -
prática comum do jornalismo marrom de veículos de comunicação de massa,
parcialmente ou totalmente reféns das relações espúrias que mantêm com o poder
público -, que se o Brasil se rendeu à liderança de um gangster da política é
porque a sua maioria se assemelha à verdadeira imagem da degeneração dos mais
básicos valores que um ser humano digno deveria ter como fundamento de seus
atos políticos ou sociais.
Na verdade, o livro deverá
revelar de uma forma brilhantemente didática, aquilo que o país covardemente se
recusa, a saber, ou acreditar: o quase inacreditável apodrecimento moral das
relações sociais público-privadas no país, especialmente pelos fatos políticos
ocorridos durante a Fraude da Abertura Democrática, qualificação essa não usada
no livro, mas de nossa responsabilidade.
A “inteligência política de um
gângster” não poderia justificar por si só o apodrecimento de valores de uma
sociedade, mas sim um processo histórico com a infelicidade da combinação de
uma planejada falência cultural e educacional que serviu de instrumento para os
canalhas esclarecidos transformarem a massa social falida de educação, cultura,
e princípios, em seus eleitores ou lacaios, servidores ou cúmplices de
oligarquias políticas e burguesia de ladrões e corruptos.
Não podemos imputar a um
gângster da política a responsabilidade de transformar em imbecis e palhaços de
suas ações a maioria de uma sociedade, e somente temos que reconhecer sua
inteligência política de aproveitar aquilo que já estava apodrecido para
alimentar sua promíscua, desonesta, estelionatária, imoral e aética ascensão ao
poder.
Podemos afirmar que a diferença
entre o Retirante Pinóquio e todos os outros presidentes que estiveram no poder
durante a Fraude da Abertura Democrática se limita apenas a uma questão de base
formal educacional e cultural. Em termos de caráter todos se mostraram vinho da
mesma pipa da corrupção ensandecida que vem destruindo o país desde que o
Regime Militar, de maneira irresponsável e inconsequente, entregou o país aos
civis.
Nenhum cidadão poderia ter o
poder de corromper o compulsório patriotismo de comandantes militares que nunca
deveriam ter se rendido à liderança de um gângster, pois o que a Constituição
determina em sua essência é que as Forças Armadas devam proteger o país
justamente dos atos de vandalismo moral e éticos praticados pelos traidores que
assumem o poder para promover a degeneração das relações sociais
público-privadas, o dos mais importantes fatores de desestabilização da
segurança nacional.
A voluntária subordinação de
comandantes militares a um bandido e seus cúmplices, que não cansam de humilhar
e desqualificar as casernas determina que o Brasil esteja entregue à sua
própria sorte, pois se as Forças Armadas não tiveram coragem de enfrentar seus
inimigos internos – liderados por um gângster - como poderia fazer frente aos
seus inimigos externos se esses resolveram fazer do Brasil seu refém político e
econômico?
No momento em que militares da
ativa, covardemente, abrem mão do seu direito de participar de uma missa para
mais de uma centena de mortos, civis e militares, assassinados por ordens dos
terroristas que estão no poder, temos a certeza que as Forças Armadas do nosso
país, salvo casos isolados, já se renderam sem qualquer resistência aos covis de
bandidos que tomaram conta do poder público. Não há mais o que esperar dos
derrotados guardiões da Constituição, sem que fosse necessário disparar um só
tiro durante a Fraude da Abertura Democrática.
O pano de fundo de toda essa
desgraça social, devemos ressaltar, tem sido o apodrecimento do Poder
Judiciário em toda a sua extensão, único instrumento que seria capaz de deter a
desmoralização do Poder Público pela sua transformação em um habitat de
cidadãos sórdidos que se entregaram a um projeto de poder rigorosamente
genocida.
O poder da corrupção se revela
muito mais forte do que o poder das balas em um cenário do apodrecimento moral
de uma sociedade solidária com os atos do maior gângster da história da
política no país.
Os corruptos deveriam ser
julgados por um Tribunal de Guerra, pois esses canalhas são tão assassinos
quanto aquele que representa para o Retirante Pinóquio uma das maiores
personalidades do século: Adolf Hitler, bastando apenas contar os mortos,
vítimas da omissão corrupta do poder público durante a Fraude da Abertura
Democrática.
Ficaremos na história do
século XXI como a sociedade mais covarde, mais imoral, mais degenerada, e mais
corrupta da Civilização Ocidental, uma sociedade que se deixou liderar por “um
filho de um canalha, bêbado, autoritário, machista, mulherengo e analfabeto com
uma santa”, um filho, que com diligência corrupta e imoral, aperfeiçoou, sem
limites, as características genéticas do pai.
Apenas recomendo tomarem o
melhor remédio existente para vômito, pois um terrível enjoo – pela visão do
apodrecimento do cadáver de uma Nação – será inevitável e ninguém com um mínimo
de consciência crítica poderá discordar daquilo que sempre estamos afirmando: O
Brasil durante a Fraude da Abertura Democrática foi transformado em um Paraíso de
Patifes, desgovernado por Covis de Bandidos controlados por Oligarquias e
Burguesias de Ladrões.
Título e Texto: Geraldo
Almendra, 26-08-2011
Edição: JP
Clique na imagem para acessar a entrevista de José Nêumanne
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Captura de tela: JP |
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