Foi tudo muito de repente...
De repente, nada mais que de repente, como dizia o poeta -- que esses
“aventureiros” resolveram derrubar os “ditadores”. Foi muito de repente que
surgiu o movimento pelas diretas-já, com o povo delirando pelas ruas – este povão
sempre presa fácil do primeiro discurso do político profissional, todos
famintos e ambiciosos de poder... Veio então a famigerada “Nova República”...
Veio o Sarney, com sua baderna econômica; veio o Collor; veio o FHC, veio o
Lula e agora a “Presidenta”... Todos corruptamente nos levando para o fundo do
poço.
Mas tudo começou mesmo com
aquele presidente americano, o Jimmy Carter, com aquela sua cara de bebé
chorão, vindo ao Brasil se meter nos nossos assuntos internos, a convite dos
padres de passeatas, dos bispos progressistas, dos ativistas dos direitos
humanos, dos “alegres” intelectuais e outros engajados, todos querendo derrotar
os generais, e dar início à partida rumo à derrocada final... A este fim de
mundo que estamos sofrendo. Mas o fim de um mundo, não é o fim do mundo...
Muita coisa está para acontecer...
Bom; sabemos muito bem que não
interessa aos governantes americanos que o Brasil se desenvolva. Progresso por
aqui significa desemprego por lá. Eles querem mesmo é que nós continuemos a ser
meros exportadores de “matéria-prima”, e bons importadores de seus produtos
acabados... Bem como exportadores dos nossos “cérebros” mal aproveitados e mal
pagos por aqui, e que emigram para os EUA à procura de melhores condições de
vida. Para reverter esta triste situação não se deve mais contar com a
intervenção das nossas Forças Armadas, hoje desarmadas, sucateadas e nas mãos
de conhecidos subversivos. Hoje terroristas fazem palestras na Escola Superior
de Guerra... Hoje terroristas tomaram conta do Brasil.
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Imagem: AD |
Também de nada adianta ficar
culpando os americanos pelas nossas mazelas. Nós é que haveremos de lutar para
acabar com a corrupção que nos devora e que muito passivamente aceitamos.
Lutar, lutar, lutar. Suar,
sofrer, derramar todas as nossas lágrimas para que nossos filhos e netos - os
nossos mais inexoráveis julgadores - não nos digam futuramente: “Pai, porque me
desamparaste? - Pai, que país é este que você me deixou?...”
Título e Texto: Coronel Maciel, 14-08-2011
Colaboração: Ari (Resistência Democrática)
Edição: JP
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