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António José Seguro, Secretário-Geral do PS. Foto: Lusa |
Não adianta, não consigo ficar sereno quando
percebo veneno nas declarações dos líderes da oposição política (ATUAL) em
Portugal. Nada tenho contra a oposição política, pelo contrário!, respeito e
admiro quem tanto lutou pela Democracia, aqui e algures.
Agora, surfar hipocritamente nas declarações do
primeiro-ministro e/ou de outros membros do Governo, gente!, confesso, até digo
palavrões, sozinho.
Vou passar batido pelas vociferações do Bloco de
Esquerda - este, para mim, já virou um caso de estudo, só não sei se humano ou
psicológico. Político não é, com certeza.
Quanto ao Partido Comunista Português, nada
surpreendente, continua defendendo a sua ideologia – as intervenções do seu
Secretário-Geral são mais para o público interno.
Tem um cara que é “líder” da Federação (sindical)
de professores, outro que, embora previsível, sinto que ainda envenena muita
gente, no caso, professores. Por quê? Porque sendo representante sindical se
serve dessa representação como trincheira ideológica. E, penso, muitos
professores julgam, de boa-fé, que esse senhor defende os “interesses dos
trabalhadores”. Não, não defende. Defende um corporativismo que me lembra o cooperativismo
dos tempos do Estado Novo.
Voltando ao que disse o Primeiro-Ministro, qual é
o problema? Se não dá para empregar TODOS os professores, todos eles, em
Portugal, o que fazer? Dar-lhes emprego como, com todo o respeito, garis? Ou
pagar salário, de Professor, a TODOS os professores já formados e a TODOS que
virão a se formar ao longo dos próximos séculos?
Portugueses sempre foram emigrantes. Por várias e variadas razões. Representaram Portugal, "bonitamente" ou não, por esse mundo afora. Durante alguns anos o que eles mandavam para a família em Portugal representou uma parcela significativa de ingresso de dinheiro.
Conseguir dar trabalho a professores PORTUGUESES no
mundo lusófono só deveria despertar orgulho. Cara, já imaginou um professor de
nacionalidade portuguesa ensinando nos confins e sertões da lusofonia? Eu acho
um barato!
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