As moças Pussy
Riot que foram libertadas não deram tempo à subserviência. A primeira coisa
que fizeram foi criticar quem as prendeu. Uma delas, antes de seguir para casa,
foi para uma ONG de Direitos Humanos.
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“O mais difícil na prisão é ver como destroem as
pessoas", disse Maria Alyokhina. Foto: Natalia Kolesnikova/AFP
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É uma pena que poucos, só poucos, lembrem (ou
saibam) de quem entrou, naquele edifício, para engrossar o cordão dos
puxa-sacos…
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Em frente à ALERJ, 11-09-2009 |
É triste ver a que ponto chegamos (na primeira
pessoa do plural porque sou parte interessada) quando leio, por cópia, e-mails
genuflectores a cada discurso que um ou outro fazem lá no plenário do Senado
Federal. Quero dizer, acontece o discurso, chovem agradecimentos e “bem-hajas”.
Faz OITO anos!
Tem gente que acha o máximo… discursos. Discursos
por discursos dou muito mais valor aos “discursos” de alguns desgraçados pelo
Aerus – alguns privilegiadamente publicados neste blogue.
Inté!
JP
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