A dona Dilma mais uma vez vem à TV para fazer campanha eleitoral e nos chamar de idiotas ao custo de R$
90.000 por aparição pago pelos contribuintes. Desta vez ela critica setores (?)
que fazem "guerra psicológica" e inibem investimentos além de
descrever um país que só ela e seus asseclas conhecem.
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CANDIDATA - Dilma Rousseff:
oitavo pronunciamento no rádio e na TV neste ano. Foto: Fernando Bizerra
JR./EFE
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Seria bom que alguém com
acesso a mídia tivesse coragem e explicasse para a "presidenta" que o
principal fator inibidor do crescimento é a falta de credibilidade no governo e
que o Brasil que ela descreve, a sociedade esclarecida, desconhece. Temos
inflação em alta, um alarmante déficit nas contas públicas, balança comercial
no vermelho, perda de 200.000 vagas de trabalho na indústria, escorchantes
impostos, um burocracia que cria dificuldades para vender facilidades e em uma
estatística direcionada mostra mais uma mentira - o desemprego em baixa (5,2%
em outubro).
Esse índice mostra o
percentual de pessoas que procuraram emprego, não o número de desempregados em
relação a população economicamente ativa. Para o governo beneficiário o
bolsa-família está empregado. Esses não procuram emprego, portanto não fazem
parte do índice descrito acima.
Isso para não falar da
corrupção em alta e da incompetência de 25.000 funcionários em cargos de
confiança aparelhando o Estado, destruindo a Petrobras, o BNDES, o Banco do
Brasil, a Caixa Econômica Federal e tirando inclusive a autonomia do Banco
Central na elaboração de uma independente política anti-inflacionária.
Temos um ministro da Fazenda
tão incompetente que para, em sete anos à frente do Ministério, acertar os
números do PIB se faz necessário levar em conta uma margem de erro de três
pontos percentuais para mais ou para menos sobre os seus palpites.
Por fim a dona Dilma faz um
apelo aos jovens para compararem o Brasil de hoje com o do passado. Eu
arriscaria uma dica para ajudar os jovens - O Brasil sempre foi paraíso de
ladrões e o atual governo resolveu institucionalizar a corrupção e dar novo
status aos bandidos nomeando-os para postos no primeiro escalão do governo,
onde meritocracia passa longe e a condição sine
qua non para ocupar os cargos é não ter afinidade com a ética e a moral.
Título e Texto: Humberto de Luna Freire Filho, médico,
30-12-2013
Guerra Psicológica é o que ela faz com os assistidos do AERUS!
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