terça-feira, 11 de novembro de 2025

“Helder Barbalho é uma farsa!”

Um comentário:

  1. Jogo de xadrez
    O prefeito Eduardo Paes só pensa naquilo, ou seja, eleição. Nesta semana, fez uma jogada de enxadrista. Agendou encontros em Roma, na Itália, justamente nos três primeiros dias da COP 30 (Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas), em Belém. O evento vai dominar a pauta política e jornalística em terras tupiniquins.

    Com a viagem, evitou participar da abertura do encontro e de ter que opinar sobre meio ambiente, pauta antipática aos ouvidos da direita, com quem o pré-candidato a governador tenta acordo para embarcá-la em sua ampla aliança rumo ao Palácio Guanabara.

    O assunto na Itália não poderia ser outro: segurança, música aos ouvidos dos bolsonaristas fluminenses, principalmente após a megaoperação na Penha e no Complexo do Alemão. Essa aliança tornou-se prioritária para o alcaide. Sem ela, ele corre o risco de ver surgir um adversário que inviabilize sua vitória no primeiro turno.

    A propósito, duas semanas já se passaram e não se sabe a opinião do candidato favorito ao governo do Estado sobre a megaoperação que deixou 121 mortos, sendo quatro policiais. Paes está como o personagem Joselino Barbacena, da Escolinha do Professor Raimundo, rezando para não ser achado e nem perguntado sobre o assunto.

    Do seu lado político, no entanto, o prefeito está feliz da vida. Ao contrário do governador Cláudio Castro, que se desentendeu com seu vice, Thiago Pampolha, e com o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, Paes se deu ao luxo de levar com ele à Itália o seu vice, Eduardo Cavaliere, e o presidente da Câmara, Carlo Caiado.

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