Paulo Hasse Paixão
Por várias vezes já aqui foi escrito: a probabilidade de Donald Trump voltar a ser inquilino da Casa Branca é baixa.
Não porque a maioria dos eleitores americanos não esteja agora inclinada a validar esse regresso. As sondagens indicam que está. Não porque Trump possa ser preso, entretanto. A sua campanha não vai parar nem os eleitores vão mudar de ideias por causa disso. Pelo contrário. Não porque a candidatura de Joe Biden entusiasme o mais dedicado dos democratas ou possa, entretanto, mudar a tendência das sondagens.
Quanto
mais tempo vai passando, mais o atual Presidente mostra as suas claras
debilidades físicas e intelectuais e o seu legado se exibe claramente como
desastroso, e em todas as frentes: a económica, a política e a diplomática. E
ninguém está à espera de que este velhinho demente seja capaz de, num debate
com Donald Trump, virar as eleições a seu favor, por muito que o candidato
republicano meta os pés pelas mãos e por mais manipulado e controlado que seja
o fluir do confronto pelos poderes instituídos.
Donald Trump não poderá voltar
a aceder ao poder executivo por outro tipo de razões,
que passam por esta clara evidência: os poderes instituídos no Ocidente, deste
e do outro lado do Atlântico tudo vão fazer, daqui até Novembro, para impedir que os eleitores instalem
Donald Trump outra vez na Casa Branca através de um processo anteriormente
conhecido como “eleições livres e justas”.
Até e incluindo o assassinato
do candidato que todos os indicadores sugerem que vencerá em novembro.
(…)
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