Alberto de Freitas
Com a “história” da Lusoponte
mal contada, surge agora a possibilidade de “desenterrar” Teixeira dos Santos…
mas será que neste país ninguém é responsabilizado?
Com o pagamento-
que-devia-acontecer, ao pagamento-que-afinal-não-devia-acontecer, passando à
devolução-sem-justificação, seguida da devolução-com-juros, se resume a saga
Lusoponte. Um resumo em que se aguarda o final: mas ninguém vai para a rua? O
Secretário de Estado, a assessora jurídica, um qualquer funcionário, ou até
mesmo um motorista… raios parta tanta presumível inocência.
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Teixeira dos Santos, foto: AD |
Sobre Teixeira dos Santos dá
vontade de perguntar: mas está tudo maluco? Sei que o referido se transformou
em axioma, pois que em todas as críticas se realça a preocupação de não pôr em
dúvida a sua competência técnica. Como se a competência não tivesse que ser
comprovada pelos resultados. Teixeira dos Santos pode não ter sido o cirurgião
responsável pela morte dos doentes, mas esteve de corpo presente na sala de
operações.
Este ambiente de
inimputabilidade tem que acabar. Principalmente agora, em que se fala na
criminalização do contribuinte “trapalhão”, é altura do exemplo começar por
cima.
Título e Texto: Alberto de
Freitas
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