Dizem não haver palavras tão
violentas quanto as do velho cacique tupi a seu filho, condenado à morte pelos
Timbiras. “I-Juca-Pirama” (Gonçalves Dias) canta valores e heróis, qualidades
desconhecidas no Brasil de hoje.
Por ignorar a razão de o jovem
guerreiro deixar-se prender pelos inimigos, execrou, no campo adversário, a
conduta que julgava desonrosa.
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Criação: Montagem Virtual
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Que dizer, então, das
habituais ações indignas dos governantes desta fraudada nação? Nada realizam em
favor do país que se arrasta no século, despojado de identidade, pela avidez de
poder que domina as entranhas desses vadios da caterva política e as do séquito
de nepotes, ativos sugadores do patrimônio público.
Somos cúmplices desta
violação, por consentirmos que infames ONG entravem o desenvolvimento do país;
por permitirmos a permanência deste Congresso inepto, inapto e dissoluto; por
mantermos esta presidente sem trato, sem traquejo, que faz do cargo uma via de
sustentação do decrépito cubano com o dinheiro brasileiro.
Permitimos que fragmentem o
país, que insuflem divisões de classes ou raciais, visando à implantação da
doença fatal: o socialismo, gêmeo do comunismo totalitário.
Consentimos que em favor de
uma América Latina una, tentem estabelecer sistemas retrógrados de governo. Que
vá às favas a América Latina una. Temos que manter uno o Brasil; dos outros
países que cuidem deles os seus próprios povo e governo.
As palavras do velho índio não
seriam entendidas por criaturas desonradas, com um vácuo interior que as tornam
seres incapacitados de qualquer ação que requeira sensibilidade.
Limito-me a registrar o asco
que sinto por gente tão desprezível, cúpida, movida pela malignidade como
explora a população ignara, mas esperta e desejosa dos nutrientes oficiais,
distribuídos como esmolas em troca da sua sujeição.
Para o bem do país, que o voo
de ida em direção ao acordo da cessão de Alcântara, seja de mão única. Que na assinatura desta traição
à nação brasileira, a indigna esqueça o nome de batismo e aponha um dos muitos
codinomes, atrás dos quais se escondia, quando pelo terrorismo, tentava
implantar o sanguinário governo cubano no Brasil.
Para o bem do país, enquanto
se regozija de mais um ato de vilania, não haja teto para aterrissar em
quaisquer aeroportos brasileiros. Que voe sem cessar. Caso pouse em Roma, que a
retenham até concluírem-se as negociações para a sua troca pelo Battisti, o que
ninguém fará.
Chantagem igual a tantas
ocorridas durante os sequestros de embaixadores, portanto, já conhecido por
essa dona o resultado da negativa.
Que sinta, na viagem sem
volta, horror à perda do poder, ao imaginar Michel Temer no seu lugar. Que este
horror seja crescente, à medida que as estatísticas desfavoráveis, divulgadas
pelos institutos confrades não possam mais mentir deslavadamente ao populacho.
Que perca as alianças
políticas e que outro candidato ocupe o seu lugar, em 2014, mesmo com o
recadastramento biométrico para melhor fraudar as urnas.
Sem poder manejar o dinheiro
público, que se enfurne no seu avião e passe a imaginar as cédulas dos dólares
do Adhemar e dos reais que acumulou do trabalho suado do contribuinte que iriam
garantir a sua inútil vida para sempre.
Que pense e lamente, a cada
dia, a cada hora, a cada minuto, a cada segundo, no que deixou de fazer em
benefício do país, mas em proveito próprio e de sua psicótica ideologia,
tornando-se a primeira presidente lesa-pátria do mundo.
Distante estou da veemência do
orgulhoso e ético tupi, na ficcional e épica criação do poeta. Apenas, expresso
uma veemente reação às traições reais da desprezível agente da anarquia, judas
do país ao qual deseja o pior dos destinos.
Quanto ao piloto, lamento a
sua sorte.
Título e Texto: Aileda de Mattos Oliveira, Dr.ª em
Língua Portuguesa, 27-8-2013
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