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Só é digno de glória o coração capaz de suportar o desgosto e de desprezar os prazeres.
ResponderExcluirFrançois Fénelon
Com apenas um discurso Tarcísio deixou de ser classificado como "direita permitida" e passou a ser "extrema-direita".
ResponderExcluirMas as únicas coisas extremas no Brasil de hoje são a esquerda, a estupidez e a hipocrisia.
O mesmo ministro que subiu num palanque da UNE — comício de extrema-esquerda — para proclamar que “nós derrotamos o bolsonarismo”, agora jura à Folha que o processo contra o ex-presidente “não é disputa política”. Isso depois de dizer que “não gosta de ser comentarista do fato político do dia”. Imagine se gostasse…
ResponderExcluirMas o cinismo não para aí. Barroso teve a ousadia de declarar que, ao contrário da “ditadura”, tudo que o Supremo faz hoje é “público e transparente”.
Só há um detalhe incômodo: a Vaza Toga, convenientemente abafada pela militância de redação, revelou mensagens internas entre servidores da Justiça Eleitoral e o gabinete de Moraes que escancaram a existência de um sistema paralelo de justiça, operado por procedimentos clandestinos para censurar e perseguir cidadãos por suas opiniões políticas.
Na verdade, foi a abertura do Inquérito das Fake News que marcou a virada autoritária: um verdadeiro Ato Institucional baixado pelo próprio Supremo, que se arrogou poderes inexistentes na Constituição para silenciar seus críticos.
Chamar isso de “devido processo legal público e transparente” é zombar da inteligência do brasileiro.