Humberto Pinho da Silva
Daqui se recolhe duas
magnificas lições: o dinheiro malganho e mal merecido, em regra não traz
felicidade; e que a vida é feita de sonhos, ilusões e desilusões.
Somos todos um pouco
Mofina Mendes.
Na infância, fantasiam-se
risonhos futuros, tudo parece ser fácil de obter.
Na adolescência,
projeta-se carreiras de sucesso. Sonha-se ser rico, importante, dono de belo
carro e casa confortável.
Mas os anos rolam, voam, surgem dolorosos acúleos, abrolhos e dissabores...
Chega por fim o almejado casamento, o fim da busca pela alma gêmea, em que se coloca todos os anseios. Mas, quantas vezes só nos traz amargas decepções.
Por fim surgem os filhos.
Imagina-se neles poder realizar os projetos que não se pôde ou não se soube
realizar.
Ternamente amamo-los,
ainda que por vezes não mereçam; mas, acabam por apartarem-se, e muita sorte se
tem se não se envergonham dos progenitores...
E assim chega a velhice, a
decadência do espírito e do corpo, e amargamente se verifica que pouco ou nada
se conseguiu do que foi sonhado.
Então, triste, desiludido,
verifica-se que, também, o nosso "pote de azeite", se quebrou…
Título e Texto: Humberto
Pinho da Silva, julho de 2024
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