terça-feira, 2 de setembro de 2025

Distopia do Reino Unido: Município de Essex oferece "apoio emocional" a funcionários "incomodados" pela bandeira nacional


Paulo Hasse Paixão

Um município do condado de Essex, perto de Londres, foi ridicularizado por oferecer “apoio emocional” aos funcionários que alegadamente se estão a sentir incomodados por verem tantas pessoas a hastear a bandeira nacional nas ruas das cidades de todo o país.

Como o Contra já noticiou, a ação de protesto está a ser levada a cabo por cidadãos comuns na Grã-Bretanha, que estão fartos da imigração ilegal massiva e das nefastas consequências que esse fluxo migratório implica nas suas comunidades.

Um e-mail enviado aos funcionários pelo Conselho do Condado de Essex afirma estar

“ciente da crescente visibilidade das bandeiras de São Jorge e da Union Jack exibidas em sinais de trânsito, pontes, rotundas e árvores em partes de Essex”.

O e-mail continua num tom patético barra lacrimoso:

“Embora estes símbolos possam ter significados diferentes para pessoas diferentes, reconhecemos que, para muitos – especialmente os nossos colegas negros – podem evocar sentimentos de desconforto e ser associados à retórica anti-imigração.”

Faltou na frase: “…associados à imigração ilegal e descontrolada.” Mas adiante, porque o texto tem mais pérolas:

“Posicionamo-nos firmemente contra todas as formas de racismo e discriminação e estamos empenhados em promover um ambiente seguro, inclusivo e respeitoso para todos.”

Portanto, são racistas todos aqueles que tenham amor pelo seu país, que se sintam responsáveis por deixar íntegro o legado histórico e cultural aos seus filhos e que se oponham à chegada de barcos cheios de imigrantes ilegais, que depois são alojados em hotéis de quatro estrelas à custa do contribuinte, e a quem são oferecidos, também com dinheiros públicos, assinaturas da Netflix, eletrodomésticos e vouchers da Amazon, no contexto de um país que está à beira da bancarrota e prestes a ter que ser resgatado pelo FMI.

É espantoso.

Mas há mais, neste e-mail que procura bater todos os recordes do rídiculo:

(…)
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