Paulo Hasse Paixão
Na sua publicação no X,
Zelensky escreveu:
“Concedi honras de Estado
aos guerreiros. Agradeço a cada um pelo seu serviço, por protegerem o nosso
Estado. Cuidem-se e cuidem dos vossos irmãos de armas. Isso é o mais
importante. Acreditamos nos nossos defensores.”
На пункті управління 4-ї бригади оперативного призначення НГУ «Рубіж» зустрівся з військовими. Вони разом із суміжними підрозділами тримають оборону на Добропільському напрямку.
— Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) November 4, 2025
Заслухав доповідь командира про ситуацію на цьому напрямку. Детально обговорили з військовими потреби… pic.twitter.com/EJpQWGzcCN
Nos últimos anos, as
autoridades e instituições ucranianas têm enfrentado controvérsias várias,
devido aos esforços para homenagear figuras ligadas à colaboração nazi durante
a Segunda Guerra Mundial. A Câmara Municipal de Kiev chegou a ponderar dar o nome
de Volodymyr Kubiyovych a uma rua, figura importante durante a guerra e um dos
responsáveis pela formação da 14ª Divisão de Granadeiros Waffen SS,
que jurou lealdade a Hitler.
As unidades militares
neonazis, como a Brigada Azov, também atraíram a atenção internacional. Formada
em 2014 como uma unidade de voluntários, a Azov foi posteriormente integrada na
Guarda Nacional da Ucrânia, mas manteve o seu emblema Wolfsangel. O
comandante fundador do batalhão, Andriy Biletsky, também foi citado a defender
as crenças supremacistas brancas. Apesar deste historial, o regime Biden
autorizou a formação sucessora da Azov a receber armamento americano.
As plataformas de rede social
também flexibilizaram as suas regras em relação à Azov. A Meta, empresa-mãe do
Facebook, reverteu a sua anterior proibição de elogiar a Azov em
2022, permitindo publicações que se referissem especificamente ao papel do
grupo na defesa da Ucrânia.
A controvérsia estendeu-se
também para além da Ucrânia. Em 2023, o Parlamento do Canadá aplaudiu de pé Yaroslav Hunka, um veterano de 98 anos da divisão SS Galícia,
durante a visita de Zelensky a Otava. A revelação da ligação de Hunka às forças
nazis provocou a indignação generalizada e um pedido oficial de desculpas por
parte dos dirigentes canadianos.
Título e Texto: Paulo Hasse Paixão, ContraCultura, 6-11-2025
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