JUSTIÇA OU TEATRO? O julgamento de Bolsonaro e de outros membros do seu governo não foi justiça: foi TEATRO. A condenação estava escrita, restando apenas a encenação de humilhação. A justiça não se faz por justiceiros. As provas precisam de ser comprovadas. Um homem como Alexandre de Moraes, denunciado pelo seu próprio ex-assessor com documentos que revelam crimes cometidos por ele, jamais poderia julgar. Prender alguém sem crime mostra o medo de um sistema que se recusa a ser confrontado. A engrenagem do poder protege-se a qualquer custo, ignorando princípios e deixando a sociedade à mercê da arbitrariedade. Olavo de Carvalho alertou: os comunistas carregam na sua alma o ódio assassino, e é esse ódio que move ataques contra pessoas e ideias. A injustiça, mesmo celebrada por alguns, não apaga o legado de um presidente que despertou o patriotismo e a dignidade da nação. Um juiz do STF chegou a dizer: “DERROTAMOS O BOLSONARISMO”. É natural que esteja enganado, pois pode ser o contrário: o bolsonarismo, a partir de ontem, tornou-se ainda mais forte. A esperança não deve ser perdida. Deus, Pátria e Liberdade permanecem firmes. A verdade, por mais escondida que esteja hoje, virá ao de cima. E quem sabe, os julgadores de ontem serão os réus num TRIBUNAL, não num TEATRO.
Enquanto condenam homens decentes a quase 30 anos de prisão por crimes inventados, os ministros fazem piadinhas uns com os outros. A cara do Brasil podre!
Há poucos anos, o PSOL acusou Moraes de ser um fascista supremacista branco e golpista. @GuilhermeBoulos acusou-o de GENOCÍDIO contra negros. Agora, o PSOL quer condecorar Xandão uma grande medalha: seria como (se acredita no que o PSOL disse) condecorar Hitler em 1950.
27 anos de prisão. Formou-se a “maioria” no STF para condenar Bolsonaro. Nem mesmo homicidas, corruptos e traficantes costumam ter penas semelhantes. Infelizmente, nada surpreendente. Entre os julgadores que deveriam ser imparciais estão: advogado, amigo e indicado por Lula para estar ali. Entre a encenação e a Constituição, infelizmente prevaleceu a encenação. Registro meu respeito ao lúcido voto do Min. Fux, que demonstrou o óbvio: o STF é incompetente para julgar o caso, além da insuficiência de provas para a condenação. Divergência rara num tribunal cada vez mais parecido com um diretório partidário.
The political persecutions by sanctioned human rights abuser Alexandre de Moraes continue, as he and others on Brazil's supreme court have unjustly ruled to imprison former President Jair Bolsonaro. The United States will respond accordingly to this witch hunt.
A dark and shameful day for Brazilian democracy. This sham conviction is not justice, it is political vengeance. A staged trial meant to intimidate, punish, and erase the voice of the people. Democracy dies when judges act like dictators. The people of Brazil deserve fair courts, free elections, and leaders chosen at the ballot box, not condemned in backroom trials. The world is watching. We must stand with Brazil’s democracy and against this disgraceful abuse of power.
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação! Volte sempre! Abraços./-
JUSTIÇA OU TEATRO?
ResponderExcluirO julgamento de Bolsonaro e de outros membros do seu governo não foi justiça: foi TEATRO. A condenação estava escrita, restando apenas a encenação de humilhação.
A justiça não se faz por justiceiros. As provas precisam de ser comprovadas. Um homem como Alexandre de Moraes, denunciado pelo seu próprio ex-assessor com documentos que revelam crimes cometidos por ele, jamais poderia julgar.
Prender alguém sem crime mostra o medo de um sistema que se recusa a ser confrontado. A engrenagem do poder protege-se a qualquer custo, ignorando princípios e deixando a sociedade à mercê da arbitrariedade.
Olavo de Carvalho alertou: os comunistas carregam na sua alma o ódio assassino, e é esse ódio que move ataques contra pessoas e ideias. A injustiça, mesmo celebrada por alguns, não apaga o legado de um presidente que despertou o patriotismo e a dignidade da nação.
Um juiz do STF chegou a dizer: “DERROTAMOS O BOLSONARISMO”. É natural que esteja enganado, pois pode ser o contrário: o bolsonarismo, a partir de ontem, tornou-se ainda mais forte.
A esperança não deve ser perdida. Deus, Pátria e Liberdade permanecem firmes. A verdade, por mais escondida que esteja hoje, virá ao de cima. E quem sabe, os julgadores de ontem serão os réus num TRIBUNAL, não num TEATRO.
Enquanto condenam homens decentes a quase 30 anos de prisão por crimes inventados, os ministros fazem piadinhas uns com os outros. A cara do Brasil podre!
ResponderExcluirHá poucos anos, o PSOL acusou Moraes de ser um fascista supremacista branco e golpista.
ResponderExcluir@GuilhermeBoulos acusou-o de GENOCÍDIO contra negros. Agora, o PSOL quer condecorar Xandão uma grande medalha: seria como (se acredita no que o PSOL disse) condecorar Hitler em 1950.
27 anos de prisão. Formou-se a “maioria” no STF para condenar Bolsonaro. Nem mesmo homicidas, corruptos e traficantes costumam ter penas semelhantes. Infelizmente, nada surpreendente.
ResponderExcluirEntre os julgadores que deveriam ser imparciais estão: advogado, amigo e indicado por Lula para estar ali.
Entre a encenação e a Constituição, infelizmente prevaleceu a encenação.
Registro meu respeito ao lúcido voto do Min. Fux, que demonstrou o óbvio: o STF é incompetente para julgar o caso, além da insuficiência de provas para a condenação. Divergência rara num tribunal cada vez mais parecido com um diretório partidário.
The political persecutions by sanctioned human rights abuser Alexandre de Moraes continue, as he and others on Brazil's supreme court have unjustly ruled to imprison former President Jair Bolsonaro. The United States will respond accordingly to this witch hunt.
ResponderExcluirA dark and shameful day for Brazilian democracy. This sham conviction is not justice, it is political vengeance.
ResponderExcluirA staged trial meant to intimidate, punish, and erase the voice of the people. Democracy dies when judges act like dictators.
The people of Brazil deserve fair courts, free elections, and leaders chosen at the ballot box, not condemned in backroom trials.
The world is watching. We must stand with Brazil’s democracy and against this disgraceful abuse of power.