A Havaianas resolveu começar o Ano Novo tropeçando - ironizando a expressão popular “entrar com o pé direito” em uma campanha que parece mais preocupada em sinalizar virtude ideológica do que em conversar com o Brasil real.
— Karina Michelin (@karinamichelin) December 22, 2025
A Havaianas sempre foi uma marca transversal,… pic.twitter.com/uB6BQfNOg0
Comece o ano com o pé direito e as havaianas no lixo. pic.twitter.com/yCqWdbOVW2
— 🇧🇷Zelia Fabro22🇧🇷 (@zfabrogmailcom) December 21, 2025
O Brasil já entendeu: quem decide caminhar com a esquerda perde o rumo.
— Barbara Kogos (@BarbaraKogos) December 22, 2025
Eclesiastes 10:2 já avisava… e eu escolhi começar 2026 com o pé direito, inclusive no consumo.
Não dou dinheiro para quem debocha dos nossos valores.
Boicote às Havaianas. pic.twitter.com/WxXm8FZoPd
Ah, Havaianas… quando a reação vem, o vídeo some da página principal. Esse roteiro já é conhecido.
— Dra Raissa Soares (@draraissasoares) December 22, 2025
Não é sobre chinelo. É sobre tentar lacrar ofendendo quem segue princípios, valores e uma visão conservadora de Brasil. Quando marcas escolhem provocar parte do próprio público, o… pic.twitter.com/sCdezrpuK6
Lizie Capello, Diretora Criativa, explica porque a Havaianas deu um tiro no pé.
— Paulo de Tarso (@paulodetarsog) December 22, 2025
Do perfil "lizzie.capello" no Insta. pic.twitter.com/zqJ4gddnRn
A Havaianas contratou uma atriz comunistinha para fazer uma campanha contra entrar no Ano Novo com o "pé direito". Quem foi o "gênio" de marketing que produziu essa merda?
ResponderExcluirÉ belo e moral boicotar a Havaianas. A direita está certa nisso. Marca grande, mensagem ideológica explícita, reação legítima do consumidor. Isso não é radicalismo, é mercado funcionando.
ResponderExcluirO ponto central, porém, é outro: a direita precisa dominar a arte da continuidade. Não é chilique de um dia, nem barulho de uma semana.
É pressão consistente, organizada e prolongada. Boicote não é censura, não é autoritarismo, não é crime moral. É escolha do consumidor. É o jogo.
Quem comunica ideologia, recebe resposta ideológica. Simples assim.
Não se começa o ano “com o pé direito” esquecendo tudo na semana seguinte.