28-10-2025: Oeste sem filtro – 'Vítimas dos usuários' transformam Rio em caos e Lula nega ajuda + Moraes ameaça prender Filipe Martins outra vez + Motta dobra tráfego de jatinhos na cidade onde nasceu
O RIO DE JANEIRO está em GUERRA. Enquanto a população está indignada com o TERRORISMO do crime organizado, vemos a ESQUERDA atacando a PM, o governo do Rio e até Bolsonaro. A ESQUERDA está atacando todo mundo, MENOS o CV e o PCC! Curioso isso...
Quanto tempo até o judiciário soltar todos? Tarefa hercúlea e heroica prender esses criminosos. Mas a justiça solta rapidinho. Combater a criminalidade nesse estado de coisas é como tentar encher um balde furado. Muita coisa precisa mudar.
Moraes manda PGR se manifestar sobre operação policial no Rio Ministro assumiu comando do processo conhecido como ADPF das Favelas O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (28) que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste, no prazo de 24 horas, sobre o pedido do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) para que o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, preste informações sobre a Operação Contenção, que deixou pelo menos 64 mortos. O despacho foi proferido após o ministro assumir o comando do processo conhecido como ADPF das Favelas, ação na qual a Corte já determinou medidas para combater a letalidade policial na capital fluminense. Após a realização da operação, o CNDH pediu ao Supremo que Castro apresente um relatório da operação, a justificativa formal para sua realização, e esclareça as providências adotadas para socorrer as vítimas e garantir a responsabilização de agentes no caso de eventual descumprimento de direitos humanos. Mais cedo, Moraes foi escolhido para tomar decisões urgentes envolvendo o processo, diante da ausência de um relator para o caso. A ação era comandada pelo ex-ministro Luís Roberto Barroso, que se aposentou na semana passada. Em abril deste ano, o Supremo definiu medidas para combater a letalidade policial durante operações da Polícia Militar contra o crime organizado nas comunidades do Rio de Janeiro. Agência Brasil/redacao@odia.com.br, 28/10/2025, 20:23
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O RIO DE JANEIRO está em GUERRA.
ResponderExcluirEnquanto a população está indignada com o TERRORISMO do crime organizado, vemos a ESQUERDA atacando a PM, o governo do Rio e até Bolsonaro.
A ESQUERDA está atacando todo mundo, MENOS o CV e o PCC!
Curioso isso...
Quanto tempo até o judiciário soltar todos?
ResponderExcluirTarefa hercúlea e heroica prender esses criminosos. Mas a justiça solta rapidinho. Combater a criminalidade nesse estado de coisas é como tentar encher um balde furado. Muita coisa precisa mudar.
Vocês já viram a ONU 'horrorizada' com a violência praticada pelos traficantes contra pessoas inocentes?
ResponderExcluirO crime organizado comendo o Brasil por dentro, e Lula ainda tenta CULPAR BOLSONARO!
ResponderExcluirMoraes manda PGR se manifestar sobre operação policial no Rio
ResponderExcluirMinistro assumiu comando do processo conhecido como ADPF das Favelas
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (28) que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste, no prazo de 24 horas, sobre o pedido do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) para que o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, preste informações sobre a Operação Contenção, que deixou pelo menos 64 mortos.
O despacho foi proferido após o ministro assumir o comando do processo conhecido como ADPF das Favelas, ação na qual a Corte já determinou medidas para combater a letalidade policial na capital fluminense.
Após a realização da operação, o CNDH pediu ao Supremo que Castro apresente um relatório da operação, a justificativa formal para sua realização, e esclareça as providências adotadas para socorrer as vítimas e garantir a responsabilização de agentes no caso de eventual descumprimento de direitos humanos.
Mais cedo, Moraes foi escolhido para tomar decisões urgentes envolvendo o processo, diante da ausência de um relator para o caso. A ação era comandada pelo ex-ministro Luís Roberto Barroso, que se aposentou na semana passada.
Em abril deste ano, o Supremo definiu medidas para combater a letalidade policial durante operações da Polícia Militar contra o crime organizado nas comunidades do Rio de Janeiro.
Agência Brasil/redacao@odia.com.br, 28/10/2025, 20:23