Quase 70% dos fluminenses aprovam megaoperação policial no Rio
Rogério Correia chama Nikolas Ferreira de 'vagabundo' por postagem sobre operação policial
“A balança da Justiça pende perigosamente para o lado de quem tem metralhadora”
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Narcotraficantes: os pobres trabalhadores que se tornaram vítimas
Heróis
28-10-2025: Oeste sem filtro – 'Vítimas dos usuários' transformam Rio em caos e Lula nega ajuda + Moraes ameaça prender Filipe Martins outra vez + Motta dobra tráfego de jatinhos na cidade onde nasceu
Homens que transportavam uma tonelada de material reciclável em Fiat Uno são presos no Catumbi
Megaoperação na Penha e Alemão para cumprir 250 mandados tem 25 presos e três baleados
Que ninguém se iluda.
ResponderExcluirTal como em Gaza, parte dos moradores da favela presta serviços ao crime organizado, seja como informantes contra outros moradores, seja como entoadores de “protestos espontâneos de moradores revoltados”.
A operação da polícia carioca foi correta.
Invadiu para cumprir dezenas de mandados de prisão para acabar com o santuário do crime criado pela ADPF do PSB-essetefe.
Ao contrário de operações anteriores, fechou a rota de fuga pela mata.
Ali, os banidos usando uniformes militares (outra herança dos 5 anos de ADPF que criou enclave sagrado para treinamento dos deliquentes), armados de fuzis e outras armas de alto calibre, trocaram tiros com a tropa posicionada na mata.
Não havia “moradores inocentes”, “estudantes ou crianças.
Só criminosos treinados, armados e com equipamento de combate.
Óbvio que levaram a pior.
Bandidos são valentes com vítimas indefesas e são preguiçosos, não se dispõem a treinamento sistemático.
Dessa vez não morreu uma única criança, nenhuma bala perdida, nenhuma dona de casa.
Somente quadrilheiros de alta periculosidade.
A imensa maioria brancos.
A esquerda perdeu sua narrativa de “polícia opressora de pretos pobres da periferia” e que mata inocentes só porque estão na favela.
Só restou ao “campo progressista” a defesa aberta de bandidos. #
Só morreram bandidos armados e equipados, a maioria brancos.
E morreram 4 heróis, policiais que deram a vida para acabar com o enclave narco criado pelo establishment.
Os chiliques de artistas, ONGs, parlamentares, mídia, essetefe serão extremamente pedagógicos:
a população dessa vez não cairá no estelionato ideológico.
O próximo e imprescindível passo seria a união dos governadores em torno de Cláudio Castro, sem recuos, sem conchavos, sem cartinhas de Temer.
O essetefe não tem competência material constitucional para determinar nada em relação aos atos do governo do RJ.
Se houver frente única dos governadores e recusa de cumprir ordens ilegais de tribunais, será mais importante e decisivo que as sanções dos EUA.
Num belo gesto de homenagem aos quatro agentes da lei assassinados por traficantes na operação policial desta semana no Rio de Janeiro, a ministra dos Direitos Humanos do governo Lula compareceu ao velório dos policiais e…
ResponderExcluirHein?
Ah, não, peraí… me enganei.
Ela e suas companheiras do PT e PSOL foram hoje levar a solidariedade do governo Lula aos amigos e parentes DOS CRIMINOSOS.
Perderam a vergonha.