quarta-feira, 10 de setembro de 2025

O juiz fez um acerto de contas com o réu...

A naturalidade com que a militância de redação do regime noticia um réu sendo julgado pelo seu desafeto e vítima:

Título, Imagem e Texto: Leandro Ruschel, X, 9-9-2025 

2 comentários:

  1. No julgamento de hoje, Alexandre de Moraes ultrapassou todos os limites do devido processo legal ao afirmar que o general Mário Fernandes teria ENTREGUE o plano “Punhal Verde e Amarelo” a Jair Bolsonaro.
    O problema é que nem o Ministério Público Federal acusou isso e, pior, o próprio general declarou em depoimento que NUNCA entregou o documento ao ex-presidente.
    No Estado de Direito, ninguém pode ser condenado com base em suposições. Moraes, porém, decidiu inovar na acusação em pleno voto, sem provas nos autos e sem dar oportunidade de defesa.
    O que existe é apenas a coincidência de datas entre a impressão do plano no Planalto e a ida de Fernandes ao Alvorada, mas jamais uma prova de entrega. Transformar essa coincidência em certeza absoluta é violar a Constituição e as garantias do réu. Essa conduta é gravíssima: o juiz não pode inventar fatos, nem substituir o papel do Ministério Público.
    A Constituição assegura que ninguém será privado de liberdade sem o devido processo legal (art. 5º, LIV). Ao agir como juiz, acusador e testemunha e vítima ao mesmo tempo, Moraes mostra que não busca justiça, mas sim vingança política.

    ResponderExcluir
  2. Coleguinhas jornalistas da velha mídia: vocês sabem que as tais "notícias fraudulentas" e "desinformação" exibidas pelo presidente Bolsonaro em suas reuniões, às quais o Alexandre se refere em seu voto, são notícias de vocês, né? Já são considerados cúmplices...

    ResponderExcluir

Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.

Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.

Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-