sábado, 16 de agosto de 2025

15-8-2025: Oeste sem filtro – Toffoli anula todas as ações da lava-jato + Moraes inclui Silas Malafaia em “inquérito” + Trump e Putin reunidos


Relacionados:

14-8-2025: Oeste sem filtro – Trump volta a subir o tom contra o consórcio PT-STF + Motta é contra a aprovação da anistia ampla, geral e irrestrita + Bolsonaro apresenta alegações finais na ação do suposto golpe de estado 
A favor do assalto... 
O cara saiu de fritador de hambúrguer para manipulador do homem mais poderoso do planeta terra! 
A comunidade jurídica está achando normal isso? 
13-8-2025: Oeste sem filtro – Lula diz que não quer negociar tarifaço com Trump + STF convoca influenciadores para tentar limpar a imagem 
Eu te ajudo, Arminio: 

7 comentários:

  1. Alguém já viu algum militante de redação chamando de perseguição "implacável" a censura e até a prisão de CENTENAS de conservadores, nos últimos anos? Perto disso, cancelar um visto NÃO É NADA! Visto americano não é um direito, é um benefício.

    ResponderExcluir
  2. O STF já decidiu que a polícia abordar uma pessoa num beco para averiguar seu celular é ilícito. Só é possível fazê-lo com autorização judicial, pois fere sua intimidade e privacidade. Mas o celular de um advogado, que é sua ferramenta de trabalho, pode. E a OAB calada.

    ResponderExcluir
  3. Apenas mentirinhas
    Dado curioso, na investida contra Eduardo Bolsonaro, é que a direita nunca pediu a cassação de Lula, nem o chamou de “traidor da pátria”, nem quando confessou mentir contra o Brasil em coletivas na Europa.

    ResponderExcluir
  4. Dois dias. Foi tudo o que precisou para Moraes destruir a carreira de um procurador-geral. O “motivo”? Cumprir seu dever e assinou um recurso contra Flávio Dino. Isso é a “democracia de excessão” do regime PT/STF. O Brasil virou o playground dos poderosos e nós somos a plateia… e os palhaços.

    ResponderExcluir
  5. O IBGE anunciou, com pompa, que o desemprego caiu para 5,8%, “o menor da história”. Na manchete parece milagre. Mas não é milagre, é marketing político. O comando do instituto hoje está nas mãos de Márcio Pochmann, militante histórico do PT, ex-presidente da Fundação Perseu Abramo, braço ideológico do partido.
    Ou seja: não é um técnico neutro, é um quadro político. E isso importa, porque o IBGE deixou de ser apenas um instituto de estatística e diagnóstico para se transformar num instituto de narrativa da esquerda. A sigla podia até mudar pra caber no nome.
    A mágica dessa “melhora histórica” é simples: jogar tudo para a informalidade, contar como “ocupado” qualquer pessoa que tenha feito um bico, e classificar quem não aparece formalmente procurando emprego como “desistiu de procurar”. Tudo isso sem entrevista séria, sem auditoria externa, sem transparência no processo.
    Um sistema fechado, onde quem coleta, processa e divulga o dado é o próprio instituto, agora sob comando político declarado. Com isso, vendem ao Brasil a imagem de “pleno emprego” enquanto o povo real continua passando fome, dormindo na rua e se alimentando mal, vivendo de farinha branca e açúcar. A propaganda é de progresso, mas o que existe é precarização e maquiagem estatística.
    No fim, o que se chama de “taxa de desemprego” virou ferramenta de narrativa. Não mede a dignidade do trabalho nem o poder de compra das famílias. É um número calibrado para dar manchete boa ao governo. E quando quem comanda a régua tem interesse direto na medida, a régua deixa de medir a realidade e passa a medir o que convém.
    O Brasil real não vive de release do IBGE. Vive de aluguel atrasado, prato vazio e fila de osso no açougue. Essa é a estatística que eles não mostram, porque não serve à história que querem contar.

    ResponderExcluir
  6. Senado aprovou instalação de três CPIs: INSS (fraudes em descontos), Crime Organizado e Pedofilia (adultização digital). Resposta institucional à pressão da sociedade — um passo relevante para resguardar a credibilidade e o bem-estar do país.

    Ícone da fotografia, a Kodak pode encerrar operações após 133 anos devido a dívidas acumuladas — símbolo de que até marcas históricas precisam inovar para sobreviver. Lições claras: adaptabilidade e gestão são chave em um mercado em transformação.

    ResponderExcluir

Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.

Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.

Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-