quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Será que vai ultrapassar 35 000?!?

 


Morte clínica do Congresso: deputados e senadores não servem para mais nada

J.R. Guzzo

O Congresso Nacional não existe mais – ocorreu, ali, o que os médicos chamam de “morte clínica”, quando o organismo ainda está biologicamente vivo, mas não tem mais circulação sanguínea, respiração e batimentos cardíacos capazes de sustentar a vida de um ser animado. Câmara e Senado continuam de portas abertas, pagam os salários de todos os seus dependentes (são os parlamentares mais caros do mundo) e até aprovam aumentos para eles próprios e os seus senhores do Poder Judiciário, mas já não respondem mais a estímulos internos ou externos de qualquer natureza.

Não servem rigorosamente para mais nada, do ponto de vista do interesse público. Suas decisões não contam para coisa alguma – tanto faz, na verdade, se decidem ou não, porque quem faz as leis é o Supremo Tribunal Federal. É dali que saem, na vida real, as ordens a serem obedecidas pela sociedade brasileira.

A morte do Congresso vem se fazendo por etapas, com a participação ativa dos presidentes da Câmara e do Senado – os mais destrutivos da história parlamentar do Brasil, em sua obediência cega ao STF.

Deputados e senadores, eleitos pela população, só podem fazer o que o STF permite, não têm mais liberdade de se manifestar fora do Plenário (talvez nem dentro, pelo jeito que vão as coisas) e podem ser presos até por nove meses, sem o mais remoto fundamento legal, se um ministro assim quiser. Não reagem a mais nada que o STF decida. Estão vivendo na base de aparelhos – no caso, do dinheiro público, de seus negócios privados e da submissão completa à “corte suprema” e a um segundo patrão, o futuro governo Lula.

Os parasitas venceram


Rodrigo Constantino

O estado não produz riquezas. Ele existe para cumprir certas funções básicas que, acredita-se, a iniciativa privada não teria condições de oferecer com base no mecanismo do lucro. Segurança, defesa nacional, justiça, alguma infraestrutura e algo em saúde e educação seriam os serviços essenciais aceitos até por liberais.

Claro que estamos muito distantes dessa realidade. No Brasil, o estado é um Leviatã hipertrofiado que cuida de tudo, custa muito caro, fornece serviços precários e acaba como palco de muita corrupção, especialmente quando a esquerda está no poder. O gigantismo do nosso estado é um convite para privilégios indevidos, e parece não haver crise para o setor público, mesmo quando a iniciativa privada, quem paga a conta, sofre com cenários adversos.

Paulo Guedes, o primeiro-ministro liberal da era moderna, tentou promover uma reforma administrativa gradual, e defendeu o congelamento dos salários no setor público durante a pandemia que assolava o setor privado. Mas de saída, não há mais o que Guedes possa fazer para conter a sanha perdulária dos chacais e hienas, dos monstros do pântano. Estão todos de olho na divisão do butim a ser promovida pelo ladrão que voltará à cena do crime.

Operação na Avenida Princesa Isabel aborda 21 suspeitos, todos com antecedentes criminais; 3 são levados à delegacia

Ação, realizada nesta quinta (22/12), acontece dois dias após denúncia do DIÁRIO DO RIO sobre problemas que ocorrem na divisa entre Copacabana e Leme

Na manhã desta quinta-feira (22/12), a Avenida Princesa Isabel, que divide os bairros de Copacabana e Leme, recebeu mais uma operação integrada de órgãos do Governo do Rio de Janeiro, entre eles policiais do 19º BPM, da Operação Copacabana Presente e da Superintendência da Zona Sul (Segov). Ao todo, 21 pessoas foram abordadas, todas elas com antecedentes criminais – uma em específico tinha 17 anotações.

A ação, ocorrida em função de uma denúncia do DIÁRIO DO RIO na última terça (20/12), teve como objetivo reprimir moradores em situação de rua que abordam motoristas parados nos sinais, consumo de drogas livremente e combate a delitos praticados por marginais na região.

”Nosso intuito é intensificar cada vez mais as operações para que moradores, trabalhadores e turistas possam transitar com segurança pelas ruas de Copacabana e do Leme. A finalidade é proteger o cidadão e seus bens, coibindo o uso de drogas ilícitas, os furtos e delitos em geral”, declarou Marcelo Maywald, superintendente da Zona Sul.

Vale ressaltar que três meliantes foram encaminhados para a 12ª DP, por posse de armas brancas e objetos perfurocortantes. Outro ponto importante a se destacar é que a bandeira do Brasil hasteada atrás da estátua da Princesa Isabel, junto à Avenida Atlântica, foi trocada por uma nova.

[Viagens & Destinos] S’oublier à Óbidos


Julien San Frax

Le Portugal est à la mode. Preuve en est avec la Saison France-Portugal 2022 qui, sous l’égide de l’Institut français, a proposé jusqu’à la fin octobre une flopée de manifestations traversées des meilleures intentions pour «  parler d’Europe et d’intégration, des valeurs d’inclusion, de parité et d’égalité, et bien sûr de culture et de patrimoine, sous l’angle des nouvelles technologies et des industries culturelles et créatives (sic)  ».

Au-delà du lénifiant jargon propre à promouvoir cet œcuménisme de bon aloi où «  les jeunes  », «  les femmes », « les océans », « la francophonie », etc., se voient immanquablement portés en étendard, on se prend à rêver de vieilles pierres.

À une heure de Lisbonne, au cœur de l’Estrémadure, non loin de Leiria et de ses célèbres pinèdes, Óbidos, gros bourg proche de l’océan aux bâtisses chaulées de blanc, enchâssé dans une enceinte de remparts, paraît surgir d’un temps pétrifié. Certes, sur le pavé récuré de ses ruelles, le fracas mondialisé des Samsonite à roulettes a définitivement remplacé le roulis des charrettes, la frappe des sabots et le crottin des montures.

Et le patelin de 3 000 âmes a, sans recours, sacrifié sa ruralité paysanne à la rente patrimoniale : élu l’une des « Sept Merveilles du Portugal », le village fortifié est également estampillé « Ville créative » par l’Unesco. Au pied de ses remparts, jouxtant la porte Est dominée par deux imposantes tours médiévales, une vaste librairie-bibliothèque ripolinée a annexé l’église gothique de Saint-Pierre, ainsi sécularisée à l’enseigne de la Culture.

Chaque année, au mois d’octobre, un Festival international de littérature (FOLIO), associé à un projet de réhabilitation de maisons à l’abandon destiné à former un réseau de résidences d’artistes et de pépinières d’« entrepreneurs créatifs », réunit écrivains, éditeurs à Óbidos, et propose toute une batterie de programmes récréatifs… En attendant, dans une Europe où les librairies disparaissent, la première surprise, dans cet îlot patrimonial, c’est leur nombre incroyable.

Nova realidade! Vasco fecha ano com salários e décimo-terceiro de atletas e funcionários em dia

Com o aporte financeiro da 777 em 2023, Vasco da Gama conseguiu honrar compromissos com jogadores e funcionários do Clube

Altair Alves

Salário em dia deixou de ser notícia no Vasco, e jogadores e funcionários terminam 2022 de uma forma muito diferente do que aconteceu nos últimos anos. Todos os atletas e colaboradores da SAF estão com os vencimentos e 13º salário em dia. Além disso, passaram a receber benefícios e bonificações que não existiam antes no clube.

No ano passado, por exemplo, jogadores e funcionários terminaram o ano com dois meses de salários atrasados e sem 13º. Em 2020 foi ainda pior. Na ocasião, o clube fechou o ano devendo quatro meses de salários.

Desde a chegada da SAF, em setembro, os vencimentos de jogadores e colaboradores estão em dia. O 13º salário foi pago em duas parcelas. A primeira, em 30 de novembro. A segunda caiu na conta dos funcionários na última terça.

No início de dezembro, todos funcionários do Vasco passaram a ter plano de saúde, algo que não aconteceu nas últimas gestões do clube. Além disso, o valor do cartão de alimentação foi reajustado.

Confira os horários de atendimento do INSS neste fim de ano

Nas vésperas de Natal e Ano Novo, a Central 135 funcionará até às 16h

As agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estão funcionando normalmente neste fim de ano, de segunda a sexta-feira, no horário habitual de atendimento.

Apenas nos dias 24 e 31 de dezembro, haverá alteração no atendimento humano da Central 135, que vai ocorrer das 7h às 16h. Nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro, o atendimento humano da Central não funcionará devido aos feriados nacionais. Nos outros dias da semana, a Central 135 atende normalmente, das 7h às 22h.

Já o atendimento eletrônico da Central 135 funciona 24h, todos os dias da semana. Assim, tanto na véspera quanto nos feriados de 25/12 e 1°/1, o atendimento eletrônico estará disponível para os cidadãos. Por meio dele, é possível obter informações sobre benefícios, saber o horário em que foi agendado o atendimento na agência ou ainda obter informações de pagamento.

Para os cidadãos que precisarem de serviços e pedidos de benefícios, o Meu INSS também seguirá disponível, tanto pelo site gov.br/meuinss quanto pelo aplicativo para celular.

INSS, 21-12-2022, 9h41  

[Aparecido rasga o verbo – Extra] E a Caixa Preta do Brasil que será aberta a partir de 1º de janeiro de 2023?

Aparecido Raimundo de Souza

SENHORAS E SENHORES da grande família “Cão que Fuma”.  O que de fato e real, definitivo e preciso nos espera dia primeiro de janeiro de 2023? Falam tantas coisas que não sabemos se são verdades ou mentiras. Corre agora, “pela aí”, uma chuva grossa de boatos. Algazarras ou verdades? Inventos ou atoardas? (1). Bombas ou fake News? Ninguém sabe! É uma incógnita. Vomitam, pelas esquinas e ruelas, becos e concavidades, que o STF (Superior Tribunal de Falcatruas) irá emitir uma ordem determinando à Polícia Federal que chegue, de supetão, em sua casa, na calada da noite e apreenda a sua arma. Aquele “berro” que você comprou com dinheirinho suado para se defender dos ladrões e bandidos.

Para resguardar a sua casa e proteger a sua família. Seria isso? Com certeza! Fazemos referência direita e reta, sem curvas e desvios, aos meliantes filhos da puta que vivem por aí. Os fora da lei. Os donos dos morros e favelas. Os mandachuvas das bocas de fumo. Mencionamos os larápios que assaltam ônibus, que sequestram pessoas, que infernizam a população, que promovem passeatas em nome de um cagalhão apelidado pelos espertalhões de Estado Democrático de Direito. Todos sabemos que o Estado Democrático de Direito é uma farsa, um engodo, uma patranha. Uma velhacaria do arco da velha, para embromar os trouxas e manés, os simplórios e singelos. Enfim, os pombocas (2) e os imbecis que acham e juram, de pés juntos, que o país tem jeito e está nos trilhos. 

O Estado Democrático de Direito, caríssimos leitores, existe. Se cria e tem vida própria, luz divinal, em face dos vermes e ratos de esgoto que abundam o destoado berço das grandes decisões nacionais. Os cânceres novos (mas velhos de guerra) que dentro em pouco chegarão com tudo na Capital Fedemal, depois do último dia do ano.  Porra! Quem são eles? Não outros, senão os Onipotentes e Oniscientes. Os berdamerdas (3) e os cirolos (4) que mandam e desmandam no brazzzil e fim de papo. Se as senhoras e os senhores pararem para pensar, se refletirem com seriedade, perceberão que os “fora da lei”, os marginalizados, estão (não de agora, de muitos carnavais) passados mamando nas tetas da grande porca Brazzzilia.

Os bunicos (5) são, por conta, os poderosos, os afortunados, os soberanos e os ditosos grudados iguais aqueles vermes nos pentelhos dos coelhos e nos colhões dos elefantes. Essas amebas são deuses e deusas. Vivem num Olimpo intocável, impenetrável. Vegetam suas carnes podres em verdadeiros palácios brindados. São santidades. Para eles, a justiça é cega. A maldita coloca na fuça uma venda e segura uma espada no colo, para enfiar no traseiro de quem a ousar desafiar. Os autocratas, os dominadores, os anjinhos e capetas, podem cagar, peidar, mijar, foder com força a bundinha desmilinguida do povo brasileiro, ou do cidadão trabalhador e nada, absolutamente nada acontecerá. De novo, lembrando: são as deidades (6), os criadores de um novo mundo, ou, via igual, o mundo da desonra, da derrota, da sacanagem, da infâmia, do sacrilégio, dos desabonos e vitupérios (7).

[Daqui e Dali] Achegas para um casamento feliz

Humberto Pinho da Silva

Aconselha o nosso D. Francisco Manuel de Melo, que no casamento deve haver: igualdade de sangue, idade e fazenda. Adverte, todavia, que não é necessária equidade perfeita; mas se houver vantagem, deve ser do homem.

Acrescentaria ao sensato conselho, que também deve existir igualdade de salário.

Se a mulher aufere maior remuneração ou tem grau acadêmico superior, a harmonia do lar pode perigar, se não houver um grande amor e compreensão. Raramente o homem aceita a superioridade da esposa.

Como se sabe, o amor começa, em regra, pela atração física, seguido da paixão, que chega, por vezes a toldar a mente, e desejo de possuir o ente querido.

De início a paixão é bastante, e consegue alimentar a concórdia no lar, mas o convívio quotidiano cria atritos, e para os esbater é preciso outros predicados.

São os pequenos nadas, que adoçam a relação do casal, reanimando o amor adormecido.

Equivocam-se os que julgam que sexo é suficiente, para manter o casamento. Pode ser, enquanto dura a lua-de-mel, mas com o correr dos anos, requer outras pequenas atitudes de afeto.

Flores, jantares e segundas luas-de-mel, recomendados para reconciliar casais desavindos, podem ajudar, mas pouco significam, se não forem acompanhadas, de atitudes carinhosas, como: cuidar do carro dele ou dela, interesse sincero pelos problemas e passatempos do cônjuge e outros quejandos.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Na França, de Macron, mais uma cidade condenada pela "Justiça" a desmontar o presépio de Natal

Sortez découverts !

Le port de la kippa en public n’est pas si différent de celui du voile : ils sont tous les deux contraires à l’esprit de la laïcité à la française

Un homme portant une kippa lors d'une manifestation contre l'antisémitisme à Cologne, le 25 avril 2018. Photo: Henning Kaiser/AP/SIPA

Élisabeth Lévy

L’autre matin, l’excellent et avenant Cyrille Cohen, directeur du laboratoire d’immunothérapie de l’université Bar-Ilan de Tel-Aviv, était invité à CNews, sur le plateau de Pascal Praud. Ses critiques plus ou moins feutrées de certaines mesures anti-Covid ont sans doute passionné les téléspectateurs et les autres participants – dont la plupart ont été, comme votre servante, enchantés que leurs agacements reçoivent une onction scientifique. Cependant, comme l’a signalé Praud, qui reçoit des messages pendant l’émission, ce qui a fait réagir le public autant que ses explications scientifiques, c’est la kippa qu’il avait sur la tête. Rappelons que ce couvre-chef de forme circulaire est porté par les juifs (les hommes) à la synagogue, mais que les plus pratiquants le conservent en permanence.

Je l’avoue, dès mon arrivée, cette kippa m’a contrariée. Lorsque le sujet s’est invité dans le débat, j’ai fait remarquer au professeur qu’en France, on n’affichait pas ses convictions et pratiques religieuses. Question de savoir-vivre. Certes, la loi n’interdit pas le port de la kippa ou du voile islamique dans l’espace public. Mais quelle que soit la règle, l’esprit de la laïcité commande une certaine discrétion. « Je m’appelle Cohen, tout le monde sait que je suis juif », m’a rétorqué l’intéressé. Oui, et moi je m’appelle Lévy. Un nom, aussi caractéristique soit-il, ne dit strictement rien de la pratique, a fortiori pour un juif dont la définition relève de la filiation – selon la loi hébraïque, est juif quiconque est né d’une mère juive (même ashkénaze[1] !). On peut donc être juif et totalement athée ou mécréant. Au demeurant, personne ne demande à Cyrille Cohen de se cacher. Et il est vrai qu’il est israélien. Mais il se trouvait en France (pays dont il possède probablement la nationalité). Qu’il respecte le shabbat et mange cacher, c’est une affaire strictement privée. Pour autant, cet appel à la retenue ne vaudrait pas pour un imam, un rabbin ou le pape, en tout cas s’ils étaient invités es qualité.

Ponte Rio-Niterói prevê travessia de 1,7 milhões de veículos neste fim de ano

Período corresponde de quinta-feira, (22/12), até segunda-feira (2/1). Concessionária responsável pela via vai disponibilizar equipes de atendimento, ambulâncias UTI, resgate, guinchos, entre outros recursos para garantir a segurança dos usuários da Ponte

Estéfane de Magalhães

Ecoponte, concessionária responsável pela gestão da via, estima que mais de 1,7 milhão de veículos atravessem a Ponte Rio-Niterói nos dois sentidos, de quinta-feira, (22/12), a segunda-feira, (2/1), devido às festas de fim de ano. O maior fluxo está previsto para o sentido Niterói, com a travessia de 941,5 mil veículos neste período, enquanto, em direção ao Rio, será de 819,8 mil.

Foto: Rafa Pereira

No sentido Niterói e Região dos Lagos, o movimento mais intenso começa na quinta-feira e se estende até o sábado. De (22/12) a (24/12) 252,9 mil veículos devem atravessar a rodovia rumo às festas de Natal. Para as comemorações de Ano Novo, de, (29/12) a (31/12), a previsão é que outros 252,9 mil veículos cruzem a Ponte Rio-Niterói.

[Língua Portuguesa] Papai Noel ou Pai Natal?

Papai Noel, também conhecido como Pai Natal, São Nicolau, Kris Kringle ou Santa Claus, é um personagem lendário originário da cultura cristã ocidental que se acredita trazer presentes para as crianças durante a noite na véspera de Natal, de brinquedos e doces ou carvão ou nada, dependendo se são "boazinhas ou travessas.

Ele supostamente consegue isso com a ajuda de elfos natalinos, que fazem os brinquedos em sua oficina, muitas vezes dizem estar no Polo Norte, e renas voadoras que puxam seu trenó pelo ar.

O personagem moderno do Papai Noel é baseado nas tradições folclóricas que cercam Nicolau de Mira, a figura inglesa de Father Christmas e a figura holandesa de Sinterklaas.

O Papai Noel é geralmente descrito como um homem corpulento, alegre, de barba branca, geralmente com óculos, vestindo um casaco vermelho com gola e punhos de pele branca, calças vermelhas com punhos de pele branca, chapéu vermelho com pele branca e cinto e botas de couro preto, carregando uma sacola cheia de presentes para as crianças.

Ele é comumente retratado rindo de uma forma que soa como "ho ho ho". Essa imagem tornou-se popular nos Estados Unidos e no Canadá no século XIX devido à influência significativa do poema "A Visit from St. Nicholas", de 1823.

O caricaturista e cartunista político Thomas Nast também desempenhou um papel importante na criação da imagem do Papai Noel. Essa imagem [abaixo] foi mantida e reforçada por meio de canções, rádio, televisão, livros infantis, tradições familiares de Natal, filmes e publicidade.

Santa Claus na capa da edição de 3 de janeiro de 1863 do Harper's Weekly, ilustrado por Thomas Nast

Divulgação

Uma das pessoas que ajudaram a dar força à lenda do Papai Noel foi Clemente Clark Moore, um professor de literatura grega de Nova Iorque, que lançou o poema Uma visita de São Nicolau, em 1822, escrito para seus seis filhos. Nesse poema, Moore divulgava a versão de que ele viajava num trenó puxado por renas. Ele também ajudou a popularizar outras características do bom velhinho, tais como entrar pela chaminé.

terça-feira, 20 de dezembro de 2022

Entenda turbulência que atingiu voo que saiu do Rio de Janeiro em direção aos EUA

Cinco pessoas ficaram feridas durante uma turbulência durante um voo que saiu do Rio de Janeiro em direção aos Estados Unidos. Para entender o que houve com o voo, falamos com Lito Sousa, que é especialista em aviação.

[L’édito de Valérie Toranian] L’imposture de l’écologie politique

Valérie Toranian

L’écologie  est  une  ardente  obligation.  L’écologie  «  politique » est une imposture, une escroquerie intellectuelle, comme  on  peut  le  vérifier  dans  les  grandes  villes  conquises  grâce  à  l’abstention  par  Europe-Écologie-Les Verts (EELV) – Lyon, Bordeaux et Strasbourg –, qui mettront des années à se remettre de la pseudo-gestion des soi-disant Verts.

Après  l’islamo-gauchisme,  les  voilà  qui  passent  à  la  violence.  Les  actes  perpétrés  par  les  écologistes  radicaux  à  Sainte-Soline,  le  28 octobre dernier, ont été qualifiés d’écoterrorisme par le ministre de l’Intérieur, Gérald Darmanin. Soutenus par des élus EELV, les manifestants protestaient contre les bassines géantes, des réserves d’eau destinées à l’irrigation agricole, accusées de nuire à l’environnement. Les affrontements entre black blocs, extrémistes et forces de l’ordre ont fait une soixantaine de blessés parmi les gendarmes, dont vingt graves.

Le terme « écoterrorisme » est-il approprié ?

Certes, nous sommes loin du terrorisme des frères Kouachi liquidant l’équipe de Charlie Hebdo, de la barbarie des djihadistes du Bataclan  ou  de  l’horreur  de  la  décapitation  de  Samuel  Paty.  L’écoterro-risme, considéré comme la deuxième menace la plus importante après le  fondamentalisme  islamiste  aux  États-Unis,  n’a  heureusement  pas  encore fait de victimes en France. Faut-il s’y préparer ?

La radicalisation prétendument écologiste ne cesse de s’amplifier : sur  les  réseaux  sociaux,  dans  les  manuels  de  «  résistance  »  au  «  système » délivrant des recettes de sabotage, dans le discours de l’extrême gauche  (en  particulier  à  La  France  insoumise  (LFI)  ou  chez  EELV).  Pour  ces  militants,  la  violence  originelle  est  toujours  celle  de  l’État,  de  la  police  qui,  comme  dit  Jean-Luc  Mélenchon,  «  tue  ».  La  désobéissance  civile  est  désormais  encouragée  et  récupérée  par  des  partis  qui  siègent  à  l’Assemblée.  Ces  groupes  d’activistes,  mobilisables  en  quelques heures, n’obéissant à aucun leadership, la possibilité de passage à l’acte d’individus incontrôlés (ce qu’ils sont par nature) sur des cibles n’est pas improbable.

 Absurde  est  l’assimilation  des  luttes  pour  les  droits  civiques  des  Noirs  américains  ou  la  bataille  des  suffragettes  avec  le  combat  pour  l’environnement  :  ce  faisant,  on  oublie  que  la  désobéissance  civile  était  justifiée  par  l’absence  (pour  les  femmes)  ou  par  l’entrave  (pour  les Noirs américains) de droits élémentaires comme le droit de vote. Pour  les  militants  les  plus  radicaux,  l’urgence  climatique  autorise  tous les débordements. Comme la patrie en danger autorisait les lois d’exception en 1793 pendant la Terreur. Il n’y a certes pas de terreur écologiste au sens propre, mais comme l’écrivait Marcel Gauchet dès 1990, ce « rêve édénique d’une nature délivrée du fléau de l’homme » possède  en  lui  les  germes  structurels  des  totalitarismes  :  le  mythe  de  l’homme nouveau dans une société nouvelle, expurgée des péchés du capitalisme et de l’Occident, tirant un trait sur son passé, son histoire, sa culture.

Futebolista do ano: Otávio

25 portista ultrapassou este ano os 250 jogos de Dragão ao peito

O Dragão de Ouro de Futebolista do Ano foi entregue a Otávio, que assinou um recorde pessoal de 18 contribuições para golo em todas as competições da época 2021/22. O luso-brasileiro chegou ao FC Porto em 2014 e passou, em 2022, a marca dos 250 jogos pela equipa principal dos azuis e brancos.

O médio concluiu a formação profissional no Internacional de Porto Alegre (62 jogos e sete golos), do Brasil, onde era visto como uma das maiores promessas. Foi um dos destaques da antiga equipa em 2013, quando o emblema do sul do Brasil passou por uma época atribulada e evitou a descida de divisão apenas na última jornada. Estreou-se contra o Santos, no Brasileirão de 2012, com apenas 17 anos, e já tem no seu currículo dois Campeonatos gaúchos (2013 e 2014).

O camisola 25 teve naturais dificuldades quando chegou ao FC Porto, em 2014, com 19 anos, tendo-se seguido à passagem pela equipa B os empréstimos ao Vitória de Guimarães, na segunda metade de 2014/15 e em 2015/16, onde teve o primeiro contacto com Sérgio Conceição. Em 2016, regressou ao Dragão para se afirmar.

Criativo e polivalente, Otávio já desempenhou funções à esquerda e à direita, no miolo do terreno ou junto ao ponta de lança. Em 2021/22, participou em 49 dos 53 jogos que os azuis e brancos realizaram, tendo-se afirmado como um elemento preponderante para a estratégia da equipa técnica que resultou nas conquistas do campeonato nacional e da Taça de Portugal. Na presente temporada, interrompida pelo Mundial do Catar – em que foi uma pedra basilar para Fernando Santos e para a seleção portuguesa –, o médio soma já um golo e seis assistências em 19 partidas.

Com 20 metros de altura e 5 mil lâmpadas, Árvore de Natal da Saens Pena encanta tijucanos e visitantes do bairro

A ação é resultado da parceria entre o Shopping Tijuca e a subprefeitura da Grande Tijuca. O chafariz e o entorno da Saens Pena também foram revitalizados

Patricia Lima

Após seis anos de ausência, o Shopping Tijuca recupera uma das grandes tradições de Natal da Grande Tijuca: a Árvore de Natal da Praça Saens Pena. Moradores e visitantes do tradicional bairro da Zona Norte podem ver todos os dias a belíssima árvore no centro lago da Praça.

Com 20 metros de altura, a Árvore de Natal tem mais de seis metros de largura e é iluminada com 700 metros de mangueira luminosa e mais de 5 mil lâmpadas, além de contar com 60 estrelas. A ação é resultado da parceria entre o Shopping Tijuca e a subprefeitura do Rio de Janeiro.

A gerente de marketing do shopping, Natália Correia, destacou que a iniciativa é uma forma do estabelecimento comercial agradecer à população do bairro por todo o acolhimento e carinho destinados às suas atividades comerciais.

“Pessoas não vendem quentinhas nas ruas, elas revendem. É um sistema similar a uma milícia”, alerta subprefeito da Zona Sul

Após ouvir relatos, Flávio Valle, subprefeito da Zona Sul, diz que é necessário entender a “teia” criminosa nas marmitas clandestinas

Amanda Raiter


Refeições para viagem de 12 reais, em média, com direito a frango assado e complementos podem ser suspeitas e são. Em algumas, há até carne, um dos itens mais caros nos mercados. Subprefeito da Zona Sul, Flávio Valle, conta que, ao apreender 200 quentinhas apreendidas este mês, colheu relatos que fizeram entender que, na verdade, há uma teia criminosa, com indícios de que as quentinhas clandestinas podem conter ingredientes obtidos em roubo de cargas. Ou seja, não é apenas o perigo da falta de procedência dos ingredientes, exposição a efeitos climáticos como sol e chuva ou não ter condições ideais de armazenamento e temperatura, riscos que devem ser evitados, se possível.

Segundo Valle, não existe aquela figura imaginária de uma pessoa que vai a um atacarejo, nome dado aos supermercados que vendem por atacados, e que esquentam o umbigo no fogão para, no dia seguinte, vender na Lagoa. “Trata-se de uma indústria, que produzem grandes quantidades para estas pessoas, que revendem nos pontos pela cidade. É similar a uma milícia e há a preocupação de que este mercado clandestino seja também criminoso. Olha o preço da carne e calcule se daria para fazer uma quentinha de R$ 12 reais. Procedência deve ser de mercadoria roubada, carga roubada”, afirma o subprefeito da Zona Sul, que atribui a desordem à falta de fiscalização na cidade de cinco ou quatro anos atrás, na gestão Marcelo Crivella.

[Aparecido rasga o verbo] Vento de través

Aparecido Raimundo de Souza

UMA CORRENTE de ar esquisita vinda de Cuba ou Venezuela soprou, assim do nada, de uma direção de tomada lateral, ou seja, um vento estranho, de cara feia, amarrada, baforou para a transversal da aeronave. Se eu não fosse um piloto mais ou menos esperto, ou não estivesse no cockpit de comando, com o avião todo pronto para aterrissar, atarracado na cabeceira da pista, quase tocando o solo, talvez não tivesse tido a ideia de arremeter imediatamente. Arremeter, aqui, no sentido de potencializar o motor à toda velocidade e ganhar o infinito de novo. Mesmo que não fosse um céu de brigadeiro.

Tal saída, bem sabia, carecia ser de pronto. Eficaz e sem mais delongas. Na verdade, se fazia tão premente e correta, prestes e urgente que não abria rotas de fuga para outra alternativa viável. Se deixasse passar o momento, correria o sério risco de ficar com a fuselagem dançando numa pista curta, grudado num balé clássico, com o manche e todos os demais instrumentos desafinados. Doidejaria (1) de voo às cegas, tipo capengando as apalpadelas. No pior dos azares, desequilibraria toda a estrutura e com o trem de pouso “despousado” me espatifaria como um cristal caindo de encontro ao não sei o quê.

Apesar da vasta (vasta, ou nenhuma??!!) experiência de quinze dias na cabine do jatinho executivo com capacidade para oito passageiros, veria o Erasmo Carlos e Gal Costa mais cedo. Eu voava num Learjet 45 Bombardier bimotor de médio porte e alta performance, prefixo PT-ADM. Foi uma musicata (2) de esguelha (3), ou de diagonal, que me desequilibrou o cangote da nuca, e insuflou em meus ouvidos a perceber uma situação inusitada. Cadê o coador do STF, digo, a biruta? Então sem ela para me indicar a posição do vendaval, precisei dar uma de doidão. Subi correndo, meio que cambaleante, ou acabaria sendo arrastado para um precipício horrendo e sem volta. Quem sabe desse com os costados das asas nas terras de Vladimir Putinho.

Necessitei ser forte ou seria, de fato, arrastado como uma folha seca ao acaso. E não saberia dizer onde teria parado. A carta de navegação foi para o raio que a fez partir de perto de mim. Talvez sobrevivesse às intempéries dessa aragem surgida do nada, ou via outra, não escapasse do evento não programado e até então nunca experimentado, ou no pior dos desastres, sucumbisse dando com a carcaça em algum covil de cobras cheio de lulas saídas de algum armário subterrâneo dos quintos de Caetés. Ou, ainda, em via secundária, último recurso, perdesse a vida. Nunca saberei o que uma ventania daquela magnitude causaria a um simples ser vivente inexperiente diante de um anélito (4) hostil e antagônico de natureza agressiva.

[Livros & Leituras] Le temps des loups

Adorei! Revi a França interiorana que aprendi a amar. (Aliás, por pouco, ou preguiça, não me tornei cidadão francês, naquela década de 70 do século passado!).

Um autor politicamente incorreto, isto é, um autor que escreve com naturalidade, prezando a cultura e tradição francesas. Que, a julgar pela atualidade, não demorará a se tornar um país (povo, paisagem e costumes) muçulmano. Já não se come carne de porco nas cantinas escolares, o presépio da cidade de Béziers é proibido pela “justiça” e etc…

Voltemos ao livro. Tem um trecho, entre as páginas 145 e 152, na boca de Blanche, absolutamente denunciador e corajoso.

O progressismo macroniano ou, simplesmente, a esquerda assexuada e esvaziada de valores, odiou o livro. Portanto, ótima recomendação!

“Les trois frères Grosdidier occupent la ferme-auberge de leurs parents. Ils l’ont laissée à l’abandon. Seul Jean-Didier occupe un emploi à temps partiel.

Jean-Mo, l’aîné, est un abruti doublé d’un fainéant. Le benjamin, Jean-Jean, est un poète-rêveur qui veut ouvrir un palace pour milliardaires sur une île privée.

Ils vivent près d’Épinal où se déroule un salon littéraire réputé. C’est en voyant, dans le journal, l’annonce de la participation de Saman­tha Sun-Lopez, une chanteuse américaine ayant fait de ses mémoires un best-seller, que Jean-Mo a l’idée géniale de l’enlever lorsqu’elle ira aux toilettes et réclamer une rançon.”

Pour une collection qui se dit "bordeline", la promesse est bien tenue. Ce petit roman a visiblement dérangé quelques lecteurs peu habitués aux boissons fortes que sirotent certaines Polonaises au petit-déjeuner.

Ouvrir un roman d'Olivier Maulin c'est recevoir une bouffée d'air frais, aérant le marigot littéraire saturé par les zélotes de l'Index librorum prohibitorum et les petits gardes rouges du wokisme que l'auteur passe au wok.

Olivier Maulin c'est le Marcel Aymé de la France périphérique, un écrivain qui trempe sa plume dans les terroirs charnels. Son intrigue débute certes à Épinal mais il serait réducteur de l'enfermer dans une image d'Épinal.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

O Brasil ‘civilizado’ do STF

O Supremo prendeu um cacique xavante e colocou em liberdade o ex-governador Sérgio Cabral, condenado a 300 anos por crimes de corrupção

J. R. Guzzo

Num país em que o mundo político, as elites pensantes e as entidades da “sociedade civil” acham perfeitamente normal, e até elogiam, que o Supremo Tribunal Federal prenda um cacique xavante e coloque em liberdade o ex-governador Sérgio Cabral, a conclusão mais simples é: está valendo realmente tudo.

O cacique não cometeu delito nenhum, a não ser um desses “atos antidemocráticos” que servem para colocar na cadeia, hoje em dia, qualquer cidadão que entre na lista negra dos ministros do STF.

O ex-governador está condenado a 300 anos por crimes de corrupção, provados e confessos. O primeiro não tem direito, como acontece com tantos outros brasileiros, ao processo legal. O segundo tem direito a desfrutar os mais extremos privilégios que a lei concede a criminosos cinco estrelas.

O cacique, é claro, é de “direita”. O magnata que a Justiça condenou como ladrão é de “esquerda”. Fica tudo explicado, então: prende um e solta o outro. É desse jeito que funciona a democracia no Brasil no final do ano de 2022.

Numa situação assim, é natural que não tenha levantado o mais remoto sinal de protesto o anúncio, por parte do ministro Alexandre de Moraes, de que o sistema STF-TSE pode extinguir o PL. Sim, extinguir o PL e, possivelmente, os mandatos dos seus deputados e senadores — qual é o problema? É apenas o maior partido da Câmara dos Deputados, só isso; acaba de eleger, nessas eleições que o STF considera impecáveis, 99 deputados. E o que o PL fez de errado para merecer a ameaça de extinção? Entrou com uma representação na justiça eleitoral para que fossem apuradas possíveis falhas em milhares de urnas usadas na eleição. Mas não é justamente para isso que existe a Justiça Eleitoral — para investigar queixas como as que foram feitas pelo PL? Deveria ser, pelo que está escrito na lei, mas não é. Esse TSE que está aí, claramente, não admite nenhuma queixa quanto à sua perfeição; reclamar é crime.

‘Isso aqui é um teatro. Quem manda no Brasil é o STF’

Eleito deputado federal por Goiás, Gustavo Gayer (PL) só falou verdades durante a cerimônia de diplomação dos futuros parlamentares do Brasil. A legislatura que está de saída do Congresso Nacional será lembrada como a mais covarde da história: a que se ajoelhou e entregou seu papel na República ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Título e Texto: No Ponto, Revista Oeste, 1912-2022, 15h09

RJ terá Dia Estadual do Cristão a partir de 2023

Nova lei foi sancionada pelo governador Cláudio Castro; data comemorativa será anual, no 1º domingo de junho

O governador Cláudio Castro (PL) sancionou, na última quinta-feira (15/12), um projeto de lei que institui no Rio de Janeiro o Dia Estadual do Cristão, a ser comemorado anualmente no primeiro domingo do mês de junho. A nova norma, número 9.914/2022 e de autoria da deputada Tia Ju (Republicanos), altera a medida 5.645.

Igreja São José, Rio, foto: Rafa Pereira

Vale ressaltar que o Dia Estadual do Cristão, que em 2023 acontecerá em 4 de junho, coincidirá com a mesma celebração a nível nacional, lei essa sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) no último mês de julho.

”Em 2020, o Datafolha divulgou que pouco mais de 85% da população brasileira se declara cristã. São 166 milhões de pessoas que se declaram católicas ou evangélicas”, destacou o deputado estadual Danniel Librelon (Republicanos), um dos coautores da nova lei.

Título e Texto: Redação, Diário do Rio, 19-12-20022