A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com uma ação para bloquear os bens de entidades envolvidas na maior fraude já registrada contra aposentados e pensionistas no Brasil. Mas, curiosamente, quatro das entidades com os maiores volumes de descontos suspeitos foram deixadas de fora da ação — mesmo tendo movimentado, juntas, mais de R$ 880 milhões e apresentado indícios gravíssimos de irregularidades, segundo relatório da CGU.
Entre elas está o SINDNAPI, comandado pelo irmão do presidente Lula, com atuação direta junto à Previdência. Também ficaram de fora a CONTAG, ligada historicamente à CUT e ao PT; a CONAFER, com trânsito privilegiado em ministérios e eventos oficiais; e a ABCB, que apresentou crescimento acelerado nos descontos e possui vínculos com sindicatos e redes bancárias.
Por que foram poupadas? Quem está protegendo quem? Seguiremos cobrando transparência, responsabilização e acesso aos documentos que expliquem essa blindagem inexplicável. O Brasil merece respostas.
Título e Texto: Carol De Toni, X, 21-5-2025, 19h49
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