The Brutalist (bra/prt: O Brutalista é um filme de 2024, do gênero drama histórico épico, dirigido e coproduzido por Brady Corbet, a partir de um roteiro que ele coescreveu com Mona Fastvold.
É uma coprodução internacional entre Estados Unidos, Reino Unido
e Hungria, sendo estrelada por Adrien Brody, Felicity Jones, Guy Pearce, Joe
Alwyn, Raffey Cassidy, Stacy Martin, Emma Laird, Isaach de Bankolé e Alessandro
Nivola.
Acompanha a vida de László Tóth, um arquiteto judeu nascido na
Hungria que sobrevive ao Holocausto e emigra para os Estados Unidos, onde luta
para alcançar o Sonho Americano até que um cliente rico muda sua vida.
O filme estreou no Festival de Veneza 2024 em 1 de setembro de
2024, onde Corbet recebeu o Leão de Prata de Melhor Direção. Foi aclamado pela
crítica e foi eleito um dos 10 melhores filmes de 2024 pelo American Film
Institute.
Recebeu sete indicações nos Prémios Globo de Ouro de 2025,
incluindo indicações para Brody, Jones & Pearce nas categorias de atuação e
Melhor Filme de Drama. Wikipédia.
No IMDb: 7,4
Claudia Barbosa:
O filme não é envolvente e não emociona. Não é massacrante a
ponto de querermos acelerar para chegar logo ao fim. Ele nos deixa ansiosos
pelo momento em que vai nos cativar ou nos deixar envolvidos com algum
personagem, mas isso não acontece, nem com a chegada da mulher e da sobrinha,
que aliás desaparece da trama sem mostrar ao que veio.
Não foi um filme feito com emoção, mas sim um filme mirando no Oscar.
Aborda várias questões importantes (e apelativas), mas muito mal-conduzidas.
Todas as cenas de sexo talvez sejam o melhor exemplo dessa falta de sintonia. A
ambição ao sucesso se sobrepôs a "paixão " pela feitura do filme.
Isso fica muito claro.
Merece competir pela trilha sonora e imagens, principalmente as
do final do filme.
O filme não me agradou.
Marcos Sales:
O filme não é ruim, mas está longe de ser tudo isso que estão
falando dele. Uma história feita para agradar ao público americano, sobre um
imigrante que faz sua vida na América durante o período pós-guerra. O diretor
colocou alguns elementos atuais na trama para agradar a cultura hollywoodiana:
o preconceito contra imigrantes, o capitalismo voraz, estupro etc. Todos os
elementos para agradar ao público e a Academia.
Porém, tudo isso podia ser contado em menos tempo, pois apesar de suas 3 horas e 35 minutos, o roteiro não se aprofunda nos personagens, causando pouca ou nenhuma empatia com o público. Além disso, senti que o final foi muito abrupto, deixando várias lacunas abertas para o público tirar suas próprias conclusões sobre o destino de alguns personagens.
Guilherme “Brancão”:
Essa nova onda mundial de querer misturar arte em quase tudo. A
maior parte da população mundial é pobre, o cinema é uma forma dos pobres
sonharem mesmo sem efeitos especiais. Esse filme mostrou uma certa realidade
que procuro não ver quando vou no cinema. Pra mim, final feliz é sinônimo de
sucesso e satisfação do público.
Não entendi o aué sobre este filme… heroína na veia… o ricaço, do nada, enraba o drogado… o filme é sobre o holocausto e consequências, sobre os defeitos, terríveis e menos horríveis, dos seres humanos?...
Como filme, imagens, bem feito, sim. Emoção, “torcida”, nada senti.
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