Valdo: governo articula para barrar CPMI do INSS. Executivo conversa com parlamentares para retirada de assinaturas de apoio.
— Freu Rodrigues (@freu_rodrigues) May 6, 2025
Ué! Se o roubo é de Bolsonaro por que os petistas querem retirar as assinaturas. Deixa a CPI rolar pra gente ver quem roubou. pic.twitter.com/TjHQVTl98d
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Tenho certeza que a maioria da população já sabe que as fraudes não são um problema, elas são um objetivo. Ou alguém acredita que um bando de políticos desqualificados e reincidentes realmente queriam trazer eficiência e segurança para o pagamento de benefícios e aposentadorias?
ResponderExcluirUé, será que entendi? Ladrões ordinários roubaram milhões ou bilhões dos milhares de trabalhadores do INSS. E agora o dinheiro será “devolvido”, não pelos ladrões, mas pelo governo? Ou seja, os ladrões respiram aliviados e nós, o povo, pagamos o roubo absurdo DUAS vezes? Peço ajuda!
ResponderExcluirNo Brasil, quem paga imposto financia porto em Cuba, estrada na Bolívia, ditadura na Nicarágua e sindicato do irmão do Lula. Mas continue achando que o problema é a desinformação e a ameaça à democracia.
ResponderExcluirO maior roubo aos aposentados da história começou em 2023 — e querem culpar quem já tinha deixado o governo.
ResponderExcluirQuerem te enganar com uma narrativa rasteira, orquestrada para inverter a responsabilidade: sete dos convênios hoje investigados foram firmados durante o governo Bolsonaro — e por isso, dizem eles, a culpa é dele.
Mas essa acusação é tão desonesta quanto absurda. A verdade é esta: nenhuma dessas entidades cometeu fraude enquanto Bolsonaro era presidente. Nenhuma. Esses convênios foram assinados por gestores técnicos do INSS, dentro dos critérios legais da época. Bolsonaro não assinou pessoalmente nenhum deles, como manda o protocolo de qualquer autarquia federal.
E o mais importante: durante todo o seu governo, esses convênios não geraram fraude alguma. Por quê? Porque o sistema ainda funcionava. Havia controle. Havia auditoria. Havia freios.
Foi só o novo governo assumir — e trocar técnicos por apadrinhados — que a máquina travou, os filtros ruíram e a fraude virou sistema.
A partir de 2023, as denúncias explodem, os descontos ilegais se multiplicam, e quase R$ 90 bilhões em operações de crédito consignado passam por entidades suspeitas, muitas sem qualquer documentação válida, outras já descredenciadas e milagrosamente readmitidas.
A CGU confirma: a maioria das entidades auditadas não tinha estrutura nem documentação. E mesmo assim, operavam dentro do INSS como se fossem legítimas. Isso não é erro. Isso é colapso institucional. E ele tem data: 2023. Foi em 2023 que a engrenagem parou. Foi em 2023 que a fiscalização sumiu. Foi em 2023 que os roubos começaram — e não há um único dado que mostre explosão de queixas ou descontos indevidos antes disso.
Porque até então, os cargos eram técnicos. Porque até então, a máquina reagia. Hoje, ela se cala. Porque está aparelhada. Porque a prioridade não é proteger o aposentado — é proteger os aliados. Assinar um convênio com base legal e vigilância ativa não é o problema. O problema é deixar a porta aberta para que ele vire um esquema de fraude — como aconteceu agora.
O governo Bolsonaro pode ter tido falhas técnicas. Mas o governo Lula teve algo muito pior: conivência institucional com uma engrenagem fraudulenta que arrancou dinheiro dos mais frágeis.
E agora querem desviar o foco com uma frase de efeito: “foi assinado antes”. Sim, foi assinado antes. Mas foi roubado depois.
E o Brasil inteiro sabe quem estava no comando quando isso aconteceu. A história vai cobrar. E quem tentou enganar o povo usando o sofrimento dos aposentados como biombo político vai responder. Porque a verdade não pode mais ser calada.
O que Lula está fazendo com o PDT no roubo do INSS lembra muito o ele fez com o PTB nos Correios, em 2005. Jogou o aliado aos leões. Aí o Roberto Jefferson resolveu falar o que sabia.
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