Giulio Meotti
A história de Al Harith revela
até onde chega um dos maiores escândalos da Europa: a utilização de benefícios
vitalícios europeus pelos jihadistas para financiar a sua "guerra
santa".
A Europa forneceu tudo a eles:
emprego, casa, saúde pública e assistência social, seguro desemprego, ajuda
financeira, algo equivalente ao salário-família, benefícios para portadores de
necessidades especiais, ajuda em dinheiro. Esses extremistas muçulmanos, no
entanto, não veem esta "Dependistão", como Mark Steyn chamou o estado
de bem-estar social como sinal de generosidade, mas de fraqueza. Eles entendem
que a Europa está pronta para ser destruída.
Repletos de certezas
religiosas e ódio ideológico contra o Ocidente, sem necessidade de assimilarem
os valores e as normas da Europa, muitos dos muçulmanos europeus, ao que tudo
indica, se sentem como se estivessem destinados a devorarem uma civilização
exausta.
As metas de política pública
devem priorizar o incentivo para que as pessoas deixem de depender da
assistência social - hoje denotando, basicamente, o desincentivo à procura de
emprego - exceto em casos extraordinários e o desincentivo à responsabilidade
pessoal. É preciso que haja limites legais para o uso dos fundos para o bem
estar social - por exemplo: os fundos de assistência social não deveriam ser
usados para a compra de drogas ilícitas, para os jogos de azar, para o
terrorismo e, como já não há nenhuma liberdade de expressão na Europa mesmo, de
promover o terrorismo. Poder-se-ia criar e ajustar detalhadamente uma lista
desta natureza. Desprezar as ditas limitações resultariam na perda dos
benefícios. Medidas como as apresentadas acima ajudariam a combater a guetização
e a islamização de muçulmanos na Europa.
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