sábado, 1 de junho de 2013

Nicolás Maduro: o mais recente 'louco' latino-americano

Francisco Vianna
O discurso populista e demagógico, certamente, não é dirigido a quem quer que enxergue a um palmo adiante do nariz, mas para os desvalidos e lavados cerebrais pelo marxismo de ocasião que esses falsos líderes se utilizam para se perpetuarem no poder e culpar outros países pelos seus rotundos fracassos e incompetências.

Maduro em sua posse recebendo seus colegas de quadrilha sul-americanos...
Chega-nos hoje a noticia, da agência francesa “France Presse”, de que o presidente venezuelano, Nicolás Maduro – que é considerado por muitos um usurpador ilegítimo da presidência por extensiva fraude eleitoral – afirmou nesta sexta-feira, pela ‘mídia oficial’ que o ex-embaixador estadunidense Roger Noriega pretende, juntamente com um grupo de especialistas de Miami, “inocular-lhe um veneno” para adoecê-lo.
Chega-nos hoje a noticia, da agência francesa “France Presse”, de que o presidente venezuelano, Nicolás Maduro – que é considerado por muitos um usurpador ilegítimo da presidência por extensiva fraude eleitoral – afirmou nesta sexta-feira, pela ‘mídia oficial’ que o ex-embaixador estadunidense Roger Noriega pretende, juntamente com um grupo de especialistas de Miami, “inocular-lhe um veneno” para adoecê-lo.
Será que tamanhas bobagens são típicas de pelegos de sindicatos? Lembre-se que o nosso daqui, o conhecido “Exú Eneadáctilo”, também é um habitual vomitador de sandices como essa. O de lá, com a maior cara de pau, assacou a seguinte boçalidade: “Uma equipe de Miami junto com Roger Noriega (…) está preparada vir à Venezuela e me inocular um veneno, não para que eu morra da noite para o dia, mas para me deixar enfermo para que eu morra no transcurso de poucos meses”.
Noriega foi embaixador americano junto à OEA (Organização dos Estados Americanos) entre 2001 e 2003 e o governo venezuelano o acusa com frequência de conspirar contra o governo socialista ‘bolivariano’. E o energúmeno completou: “Podem estar certos de que não vão conseguir (…) porque vou viver ainda muitos anos e vou ser presidente deste país por muitos anos também”, mostrando com essa frase a sua real intenção de avisar à nação, usando tamanha estupidez, de que pretende se perpetuar no poder, decerto, acreditando que os mecanismos utilizados para a sua eleição fraudulenta sempre funcionarão.
Essa figura que ocupa hoje a presidência de uma república que já foi florescente na América do Sul, não perde a oportunidade de repetir a mesma insanidade dita por seu padrinho político, Hugo Chávez, (que precisou de pouco mais de uma década – 1999 a 2013 para arrasar a Venezuela) ao dizer que acredita que o câncer que deu cabo do caudilho acabando com sua vida em 5 de março último, também foi “inoculado” pelos “imperialistas americanos”, ao invés de reconhecer que Chávez morreu em decorrência de um elementar erro dos médicos cubanos que não souberam lhe diagnosticar um rabdomioma, benigno, que, por causa de má conduta medico-cirúrgica e terapêutica acabou se transformando num rabdomiossarcoma, maligno.
Acontece que o eleitorado venezuelano, em grande parte pior do que o brasileiro, e sob a constante lavagem cerebral dos médicos-agentes cubanos (que agora estão querendo vir para o Brasil sob os auspícios do Foro de São Paulo e do governo Dilma), acabam acreditando piamente nesses absurdos.
Título e Texto: Francisco Vianna, (da mídia internacional), 01-06-2013

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