Mandam-me esta foto. Vejam ali
a camiseta do fortão que, com o rosto coberto, usa um estilingue para atingir
policiais no Ceará.
Moleques hoje, que eu saiba,
não brincam mais de estilingue, coisas do meu tempo, do meu interior. Sei que
não era muito bonito, mas o fato é que a gente matava passarinho. Hoje, quando
eles começam a cantar antes das 5 da matina, penso em estilingues, confesso…
Deus me livre! Hoje em dia, iria todo mundo para a Fundação Casa, acho. E
teriam menos pena da gente do que dessas “vítimas da sociedade” que põem fogo
em gente… É que passarinho não aquece o planeta. Um estilingue pode provocar um
ferimento muito grave com pedra ou bola de gude — que, pra mim, continua a ser
“fubeca”. Sim, a depender do caso, pode ser uma arma letal.
Nada de errado, não é?, em
usar a camiseta das Farc por aqui! Afinal, o governo petista não considera
terroristas aqueles valentes. Lembro-me até de que Lula chegou a dar uns
conselhos aos companheiros: deveriam fazer como o PT e disputar eleições. Como
esquecer que Dilma Rousseff, quando chefe da Casa Civil, requisitou para trabalhar em Brasília, no Ministério da
Pesca, a mulher do terrorista conhecido como Padre Medina, que está refugiado
em Banânia? Numa democracia convencional, dar-se-ia um jeito de achar esse
rapaz para que ele se explicasse… Mas quê! Se Dilma não teve de se explicar,
por que ele teria?
Título e Texto: Reinaldo Azevedo, 28-06-2013
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