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Foto: Ueslei Marcelino/Reuters |
Popularidade de Dilma cai de 57% para 30%, segundo a Datafolha.
Cai e cai muito bem, porque Dilma é um artefacto político artificial, criado
por um génio do marketing chamado Lula da Silva, uma governante presunçosa,
convencida que vai deixar uma marca indelével no Brasil («a erradicação
definitiva da pobreza»…), que está a destruir a economia do país ao jogar para
cima dela dinheiro a rodos, que não lhe pertence. Dilma acha-se um génio da economia e pensa que a economia
funciona como ela determinar. Com isso tem gerado, ao invés do que estava
convencida e do que lhe diziam alguns «sábios» (Delfim Neto, o rei da inflação
brasileira, parece ser um deles), inflação, desconfiança dos investidores e
empresários, queda do PIB e, obviamente, o descontrolo das contas públicas, com
um défice crescente que todos os brasileiros hão-de pagar, mais tarde ou mais
cedo. Foi por terem a percepção de que a sua vida estava a começar a piorar e
que, se não se inverter rapidamente o rumo das coisas, irá de mal a pior, que
os brasileiros vieram para as ruas. Como ainda não percebeu o que se está a
passar com o seu governo e com o Brasil, a resposta que Dilma dará a esse
descontentamento será continuar a queimar dinheiro que não lhe pertence, o que
agravará mais ainda a situação. Por esse caminho, daqui por um ano e meio,
quando for a votos, nem o Lula a salvará. Isto se Lula estiver disposto a
tentar salvá-la (já agora, alguém sabe dele nesta crise?) ou se Dilma se chegar
a candidatar, o que começa a ser cada vez mais indesejado pelos sectores mais
pragmáticos do PT.
Título e Texto: Rui A., Blasfémias,
29-06-2013
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