É IMPERIOSA A DESTITUIÇÃO, COM
A FORMA NECESSÁRIA E SUFICIENTE, DESSE PODER PÚBLICO QUE NÃO MERECE MAIS
QUALQUER RESPEITO DA SOCIEDADE.
Geraldo Almendra
Não se pode mais fazer uma
reforma política com a participação de um Congresso que não reflete as
expectativas da sociedade pelo fato de ter a maioria de seus integrantes
envolvidos em atos imorais, aéticos, desonestos, corruptos ou criminosos.
O Brasil, com as recentes
manifestações, chegou a um ponto que não tem retorno: ou destitui essa classe
política que é desprezada por mais de 70 % da sociedade, ou entrega seu
destino, definitivamente, nas mãos de bandidos comandados pelo Foro de São
Paulo.
Uma nova constituinte como
alguns estão propondo, além de ser inconstitucional e planejada com a
cumplicidade de um desgoverno corrupto, acovardado e acuado, é morrer na praia
da manipulação de nossas aspirações por mudanças, pelo simples fato de que o
poder público estar sendo controlado por um covil de bandidos da corrupção e da
prevaricação, liderados por um governo paralelo, e que irá se juntar aos seus cúmplices
parlamentares para montarem um novo circo do engodo e enganar a sociedade por
mais 20 anos.
É absolutamente necessário a
tomada do poder por uma junta civil-militar que esteja vinculado aos princípios
de uma verdadeira Justiça, da honestidade, da dignidade, da ética e do
patriotismo como fundamentos de suas ações, para eliminar da estrutura do poder
público todos aqueles que estão promovendo uma incontrolável degeneração moral
das relações públicas e privadas.
Está bastante evidente: os
milhares de esclarecidos canalhas que têm rabo preso com a corrupçao e o
suborno já estão tremendo ao verem propostas de uma intervenção civil-militar,
declarando que isso seria uma nova ditadura.
Muita estupidez seria propor
uma nova ditadura na sua forma convencional pois seria um retrocesso com
altíssimos riscos de descambar em uma guerra civil de consequências imprevisíveis.
O que a maioria quer é a
deposição desse poder espúrio que desgoverna o país, para que novos
representantes da sociedade, sem vículo com essa corja de políticos
prostituídos e ladrões, possam reorganizar e limpar o poder público da
patifaria institucionalizada que o domina, e reorganizar o Brasil que está em
um acelerado processo de falência de suas instituições.
A meta dos interventores de
uma junta civil-militar é estancar a Fraude da Abertura Democrática e promover uma
era de uma verdadeira democracia, desenvolvimento auto-sustentado, e de uma
efetiva justiça social, que não se utilize mais de processos assistencialistas
que visam unicamente transformar os menos favorecidos em massas de manobra com
a concessão de bolsas qualque coisa, enquanto milhares de corruptos e traidores
do país enriquecem sem parar.
É urgente que se dê um basta a
esse sórdido assistencialismo comprador de votos com um programa de geração de
empregos compromissados com empresários em uma economia moderna e com participação
mínima do estado em atividades produtivas, uma revolução na estrutura econômica
do país que possa absorver de forma digna e pela meritocracia a maioria dos que
são tratados pelo desgoverno petista e seus aliados como manipulados lacaios de
um projeto ditatorial fascista.
A deposição desse poder
público sórdido deve começar com manifestações a nivel nacional já esperadas
contra o Foro de São Paulo e contra a PEC37 que, de forma sorrateira e
absolutamente desleal com a sociedade, foi pontualmente antecipada pelo
decreto-lei 12830/2013, e somente com esta PEC teria seus efeitos
regulamentados de maneira “corretiva” alternativa e constitucional, mas
promovendo um golpe definitivo contra o Ministério Público.
O desgoverno petista diante da
ampla rejeição dos políticos pela sociedade somente está agora preocupado com
sua sobrevivência política e criminal, levando os milhões que protestam nas
ruas, da forma costumeiramente leviana, mentirosa e desonesta, a acreditar que
está trablhando para atender as legítimas aspirações da sociedade para a
moralização do poder público.
Enquanto isso os condenados da
gang dos quarenta e seu verdadeiro chefe continuam promovendo um golpe fascista
e uma continuada degeneração moral dos já apodrecidos poderes da República.
A “presidenta”, independente
de sua total incompetência e falta de moral para continuar no seu cargo, já
perdeu o controle do poder público dominado pelo governo paralelo de seu
padrinho, denunciado por um condenado como o verdadeiro chefe do mensalão que
se encontra em processo de investigação por corrupção entre outros crimes.
Título e Texto: Geraldo Almendra, 25-06-2013
1º de julho de 2013
O Brasil
vai parar!
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