Aileda de Mattos Oliveira
Sabemos que o PT é uma
organização criminosa, assim considerada e citada, inúmeras vezes, pelos raros
políticos independentes e autoridades de diferentes instituições.
Sabemos, também, que a linha
tortuosa de conduta de seus membros é ditada pelos mais velhacos padrões de
torpeza. Como poderia, então, seu principal fundador e figura de proa da
corrupta agremiação ser uma alma cândida e de comportamento ilibado?
O bastardo ‘brasileiro’ segue
o padrão de conduta que, segundo suas próprias palavras em antigas entrevistas,
já lhe era habitual. Pelo que disse, entende-se que a rapina faz parte da
cadeia existencial dos mais espertos, à custa do trabalho alheio, forma de
sobrevivência que exige astúcia na conversa capenga de analfabeto, mas finório.
Falar em trabalho, em produzir
em benefício da sociedade e de si próprio é inimaginável para quem nasceu,
cresceu e envelheceu na vigarice, na tramoia, na estratégia de enganar e usar a
confiança do outro para sair vitorioso nas suas trapaças.
Se estamos falando de um líder
do partido instituidor do “politicamente correto”, jamais podemos manter o
raciocínio tradicional para explicar as ações saídas das entranhas do pensamento
supurado de uma organização que somente subiu ao poder para dilapidar a
economia do Estado e destruir o conceito de unidade, seja familiar,
educacional, social, territorial.
Sendo um grupamento
ideologicamente infecto, jamais governaria em favor do povo e do país. Para
esses dois alvos da peçonha da víbora, a criminosa agremiação tem outros planos
nos quais são a perda da qualidade de vida do povo pela insuportável geração de
impostos e a eliminação do país como nação soberana. A escravização da mente e
da vontade é a consequência imediata.
Surgiria um novo déspota,
incensado pela parte negativa da população, tão desocupada quanto desocupado
sempre foi o falso ídolo, o bezerro de lata dos sem-cérebros.
Quem não pratica delito, não
se desvia de um policial na rua. Quem nada tem a temer, não acelera numa
‘blitz’. Quem é honesto não se nega a prestar esclarecimentos a qualquer que
seja a entidade policial, nem utiliza o estratagema do deboche para espantar os
fantasmas do medo da prisão, imagem, agora, companheira.
Lula declarou-se culpado. A
estratégia de defesa fecundada na linguagem bárbara do menosprezo à instituição
policial federal que o conduziu sob vara, já que se negara a ir por moto
próprio em anteriores ocasiões, está repleto de vulgaridades, de acordo com a
sua essência chula. O deboche e a tentativa de desmoralização das instituições
são a norma de conduta de uma criatura ainda em fase de primária evolução.
A população consciente,
ordeira, que a cada manifestação se agiganta, não quer que o usurpador do acervo
do Palácio do Alvorada, portanto, da nação; o incriminado em tantas delações
dos seus antigos amigos e companheiros, ocupe qualquer ministério, qualquer
secretaria, qualquer desvão de escada no governo da inveterada guerrilheira
Dilma.
A população, desperta, espera,
cada dia mais ansiosa, que o espertalhão de Garanhuns, de vários codinomes, que
passou a perna em muitos de seus próprios eleitores, seja efetivamente levado,
não a uma das propriedades gentilmente presenteadas por seus amigos, mas a um quadrado
gradeado que nos proteja de sua ganância, de sua soberba, de seus rompantes
etílicos, a fim de que o Brasil possa retomar o crescimento com a união de
todos os verdadeiros brasileiros e recuperar os anos de atraso em que a
gentalha maldita o colocou.
Ocupar um ministério, quando
se diz inocente, é confessar os ilícitos, é condenar-se ao convívio daqueles
que o apontaram como o ás de ouro na complexa teia das propinas.
Temos uma frágil Constituição.
Ninguém a cumpre. É uma Constituição ‘jeitosa’, adapta-se a qualquer
circunstância em benefício dos políticos. Há muito, foram arrancadas as páginas
dos Deveres. Só se cumprem os Direitos. Dilma já fez dela o que quis e Lula, um
simples “ex”, continua fazendo, agregado vitalício do Planalto, em que se tornou.
O Brasil, neste momento, mais
parece um mafuá de malandragem, uma quermesse de sordidez, um bazar de
sem-vergonhice, em que a promiscuidade política dá as cartas e afunda o país.
E há quem persevere, insista,
na tal “estabilidade”.
Título e Texto: Aileda de Mattos Oliveira, Doutora em
Língua Portuguesa, Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa, 16-3-2016
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